Home Futebol Romário indica “culpa” de Gabigol no Flamengo: “Ele criou isso” 

Romário indica “culpa” de Gabigol no Flamengo: “Ele criou isso” 

Baixinho acredita que o nível do atacante motivou expectativas em todos os jogos do Rubro-Negro

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Romário participou de documentário de Gabigol (Reprodução)

Romário participou de documentário de Gabigol (Reprodução)

Romário, em participação no documentário “Até o Fim”, abordou o status de Gabigol no Flamengo. Decisivo em títulos históricos do clube, o camisa 99 foi alvo de críticas pelo desempenho irregular na maior parte do ano.

Sem condenar os protestos, o ex-jogador avalia que, devido ao patamar atingido em campo, houve uma “culpa” pelo atacante sempre protagonizar situações marcantes.

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“Se criou uma expectativa de que o Gabigol seria eterno em relação a sempre marcar gols e ganhar. Isso é uma culpa, no bom sentido, dele. Ele criou isso, essa expectativa para a torcida do Flamengo.”, disse Romário, na produção em homenagem à passagem de Gabriel Barbosa no Flamengo.

Romário vê Gabigol em top-3 do Flamengo

Totalmente convicto, Romário considera que Gabigol está entre os três maiores jogadores do Flamengo. Mesmo vivendo situações memoráveis, o Baixinho admite que não teve o impacto do herói em dois títulos do time carioca na Libertadores.

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“O Gabriel teve um momento no Flamengo que foram poucos jogadores que passaram lá. Eu particularmente passei lá e não tive esse momento que o Gabriel passou. Eu acredito que o Flamengo tem vários ídolos na sua história. O Gabriel pode ter certeza que está entre os três maiores ídolos que vestiram essa camisa tão importante para o futebol mundial.”, opinou.

Gabigol desabafa sobre período de Tite à frente do Flamengo

Reserva de Pedro durante o trabalho de Tite, Gabigol encarou um período de ostracismo no Flamengo. Levando em conta que era utilizado na reta final das partidas, a decisão do treinador trouxe um forte incômodo nos bastidores.

“Tive um ano em que praticamente não joguei, um ano muito difícil para mim… A questão do doping, a questão de um treinador também que não contava comigo. No dia a dia é muito mais complicado do que contar a história no final. Tem vários treinos que foram difíceis para mim, vários jogos em que entrei cinco minutos, dez minutos. Isso foi me corroendo por dentro.”, externou.

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