Home Futebol Rafinha, do SPFC, sinaliza torcida comparável ao patamar do Flamengo: “Nunca existiu”

Rafinha, do SPFC, sinaliza torcida comparável ao patamar do Flamengo: “Nunca existiu”

Lateral-direito valoriza festa extraordinária antes de título histórico no futebol brasileiro

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Rafinha, em ação com a camisa do São Paulo (Rubens Chiri - SPFC)

Rafinha, em ação com a camisa do São Paulo (Rubens Chiri - SPFC)

Rafinha, ao longo dos anos, teve o privilégio de representar torcidas apaixonadas. Aclamado pelos rubro-negros durante o ciclo inesquecível de 2019, o camisa 13 avalia que os são-paulinos, antes do título da Copa do Brasil, protagonizaram uma festa no mesmo patamar. Isso porque o clima envolvendo a final do torneio, visto como único na história do Tricolor, foi enaltecido pelo jogador.

“Aqui foi pior ainda (pressão). O que eu vivi no Flamengo na Libertadores, o São Paulo fez na final da Copa do Brasil. O que fizeram na saída para o primeiro jogo, nunca existiu no São Paulo na história, nem quando foram campeões do Mundial.”, disse Rafinha, ao Abre Aspas, do GE.

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Ambiente que incentivou o São Paulo

Ciente do desafio de vencer o Flamengo, Rafinha considera que os torcedores foram decisivos para a conquista. Apesar da forte pressão, o ambiente atrelado aos dois confrontos trouxe um sentimento de motivação no São Paulo.

“A torcida do São Paulo faz essa recepção como ninguém. Na arquibancada, eles dão show, sem querer fazer média com a torcida. Mas o que eles fizeram ali, pelo amor de Deus, os caras incendiaram o Morumbi. Não tinha como. Estávamos a uns 300 metros do estádio e começou os caras empurrando o ônibus, rojão, bandeira para tudo quanto é lado.”, recordou.

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Futuro de Rafinha após o fim da passagem no São Paulo

Vivendo os últimos momentos no futebol, Rafinha está decidido em virar treinador. Sem descartar a possibilidade de voltar ao Flamengo e trabalhar com Filipe Luís, o lateral-direito não quis projetar em qual clube vai trabalhar.

 Eu quero virar a chave do atleta de futebol profissional, sair e me preparar. Fazer estágio na Alemanha, Inglaterra, Espanha, ir nos treinadores que trabalhei e fazer estágio. Em 2026, quero começar minha carreira como treinador. Sei que a caminhada é difícil, mas vou trabalhando, me dedicar, fazer o que tiver que fazer, para em 2026 estar na beira do campo como treinador.”

 Tem a possibilidade de um dia trabalhar junto. O Filipe é meu irmão, mas tenho convite do Jorge Jesus, do Xabi no Leverkusen… Tenho bastante convite para ser segundo, estar junto e aprender. Vou decidir ainda, começar como auxiliar, fazer estágio.”, relatou.

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