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Presidente do SPFC fala sobre o futuro do clube e descarta risco de rebaixamento em 2025

Júlio Casares rebateu 'análise de terror' de comentaristas ao falar das chances do São Paulo para a temporada que virá

Por Victor Martins em 18/12/2024 11:41 - Atualizado há 1 minuto

Presidente do SPFC critica análises sobre futuro do time (Foto: Rubens Chiri/Saopaulofc.net))

O São Paulo terá um 2025 ao qual enfrentará mais uma vez problemas para investir em reforços. Mas, nesta temporada, tal momento financeiro se torna exacerbado por conta do teto imposto pelo fundo de investimentos que irá colocar cerca de R$ 240 milhões no SPFC no próximo ano, e que impediria maiores gastos com atletas.

Tal limitação de recursos para contratações, no entanto, não seria vista pelo presidente do clube, Júlio Casares, como algo que poderia até mesmo fazer com que o clube corra riscos de brigar para não cair no Brasileirão. Para o mandatário são-paulino, haveria na imprensa ‘análises de terror’ quanto ao futuro do time diante do cenário ao qual terá de passar.

‘Análise precipitada’

“Vi outro dia, de forma demasiada, comunicadores dizerem que há risco de rebaixamento. Vamos analisar. O São Paulo foi sexto no Brasileiro, há muito tempo não se classificava direto para a fase de grupos da Libertadores. Como é que esse elenco, que não será o mesmo e que vai ter algumas mudanças, mas como esse mesmo elenco agora pode ter risco de rebaixamento?”, afirmou Casares à ESPN.

“Não sei se é uma análise de terror, uma análise precipitada, de colocar e povoar a instabilidade. Quando leio isso, penso ‘não é possível'”, concluiu o presidente do SPFC.

SPFC será ‘competitivo’, diz presidente

O mandatário tricolor defendeu a criação do FDIC, que será o responsável por captar o dinheiro a ser colocado no clube, mediante o tal teto de gastos. Casares minimizou a limitação de investimentos a qual o fundo obriga, garantindo que a equipe que Luis Zubeldía terá na próxima temporada será ‘competitiva’.

“Não é que o fundo é rígido, existe um teto. Muita gente pergunta se a dívida aumentou. E claro que aumentou, porque estávamos mantendo estes jogadores. O São Paulo foi o clube que menos vendeu atletas. Quando tinha uma possibilidade, o Pablo Maia se machucou. Muitos não sabem sobre a venda do Beraldo (para o PSG), ficamos só com 60% porque tinha outros percentuais com empresários”, explicou o dirigente.

“Às vezes, a receita que é anunciada não tem o valor líquido, ninguém sabe, só o que está no caixa, gerindo o caixa, é quem sabe. Esse é um processo, por isso que estamos pensando de forma estratégica, Mas acho que vai dar para fazer um time competitivo”, finalizou.

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