O Palmeiras encerra 2024 em uma temporada aquém das expectativas. Com poucas chances no Brasileirão, a diretoria já trabalha no planejamento para 2025, visando reforçar posições consideradas deficitárias. De acordo com o jornalista PVC, o clube busca quatro nomes no mercado: um centroavante, um atacante de lado, um meia e um zagueiro canhoto.
A presidente Leila Pereira deve intensificar as movimentações no mercado, tendo como foco o Super Mundial de Clubes de 2025, principal objetivo da temporada. O planejamento inclui não apenas contratações, mas também a retenção de jogadores-chave, devido ao calendário cheio que o time enfrentará no próximo ano.
Alvos do Palmeiras
Segundo PVC, no programa “De Primeira”, do Portal UOL, mesmo com a campanha decepcionante no Brasileirão, o planejamento alviverde segue alinhado com as demandas da comissão técnica. O técnico Abel Ferreira prioriza a chegada de um atacante de lado para substituir Estêvão, que sairá em junho de 2025. Para a zaga, o clube tem interesse em Santiago Mingo, do Defensa y Justicia, um zagueiro canhoto.
A posição de centroavante também é uma preocupação. A diretoria e Abel não estão satisfeitos com o desempenho de Rony e Flaco López como referências no ataque. Assim, o Verdão deve investir em um jogador de área na próxima janela. Além disso, a busca por um meia tem como objetivo dar mais opções para rodar o elenco e aliviar a carga de Maurício e Raphael Veiga, que deverão ser peças centrais no extenso calendário de 2025.
Reformulação no elenco
Diante dos resultados abaixo do esperado, o Palmeiras deve promover uma reformulação no elenco, buscando maior competitividade para 2025. Nos últimos dias, surgiram rumores sobre possíveis saídas. Entre os jogadores que não estão nos planos de Abel Ferreira estariam o lateral-esquerdo Vanderlan, o zagueiro Naves, os meio-campistas Zé Rafael e Gabriel Menino, e o atacante Lázaro.
Além disso, os veteranos Rony e Dudu também podem deixar o clube, já que ambos estariam insatisfeitos com a condição de reservas nesta temporada. A diretoria, no entanto, não deve impor dificuldades para negociações que atendam ao planejamento do clube.