Marcos elege três goleiros da atualidade que lhe superaram: “Eu vejo os caras”
Pentacampeão mundial demonstrou humildade ao apontar outros camisas 1 como melhores do que o ídolo do Palmeiras
Titular do último título mundial da seleção brasileira, Marcos fez questão de enaltecer os colegas de profissão. Assim, exaltou os goleiros não só do passado como também do presente.
Em entrevista para o canal do jornalista Alê Oliveira no YouTube, o pentacampeão mundial pela seleção brasileira em 2002 conhecido como São Marcos fez questão de ser modesto.
Ao ser perguntado se jogou mais ou menos do que vários goleiros consagrados, o ídolo do Palmeiras se colocou atrás do trio de camisas 1 que vêm sendo chamado com mais frequência para a seleção brasileira nos últimos anos.
“Alisson foi o melhor do mundo”
Desse modo, o pentacampeão mundial em 2002 demonstrou humildade ao se posicionar um degrau atrás de Alisson, Ederson e Weverton.
“Alisson foi o melhor do mundo”, resumiu, procurando comparar a sua carreira no geral com a do arqueiro do Liverpool, sem contar a Copa do Mundo que ganhou em 2002.
“Talvez eu tenha sido melhor que o Alisson na Copa que eu joguei. Eu só joguei uma. Sete jogos, sete vitórias. Eu nem sei o que eu perder na Copa”, brincou, completando: “Mas eu acho o Alisson [melhor], eu vejo os caras jogando”.
Sobre Ederson, demonstrou admiração, também apontando o goleiro do Manchester City como melhor. “Se você tirar a Copa da minha conta…”, falou, antes de concluir: “Vou no Ederson”.
A respeito de Weverton, destacou o currículo do camisa 1 no Palmeiras. “Duas Libertadores, dois Brasileiros, Copa do Brasil, joga com o pé”, divertiu-se.
Marcos considera sua carreira irregular
Por mais de uma oportunidade, o histórico arqueiro palmeirense avaliou a Copa do Mundo de 2002 como fundamental para elevar seu status na carreira. “Fui um bom goleiro, mas tive jogos muito bons, jogos muito ruins, mas a Copa me dá o ‘zap'”, observou.
Questionado a respeito de goleiros históricos, também enxerga nomes como Zetti, Dida e Rogério Ceni na sua frente. “A carreira dos caras é regular, eu tive muito machucado, parado”, reconheceu.