Apostar na Betnacional
Luís Castro, ex-técnico do Botafogo (Divulgação/X @Botafogo)
Desde quando foi demitido do Al-Nassr, o futuro de Luís Castro vem rendendo muitas especulações no futebol brasileiro. O treinador português que trabalhou no Botafogo em 2022 e 2023 vem sendo fortemente cotado no Atlético-MG. Além do Galo, o Grêmio também tem interesse.
O clube que quiser contratar Luís Castro terá que desembolsar um valor milionário para o português e sua vasta comissão técnica.
O ex-treinador do Fogão pede R$ 2,5 milhões mensais e comanda um grupo de 10 profissionais, o que certamente elevaria os valores para acima de R$ 3 milhões.
Luís Castro segue recebendo os R$ 2,5 milhões por mês do Al-Nassr até o fim do contrato com o clube árabe em junho do ano que vem. O acordo será rompido se ele assinar com outro clube.
Santos desistiu de Luís Castro
Também interessado em Luís Castro, o Peixe encerrou das negociações com o profissional. Segundo o presidente santista Marcelo Teixeira, o treinador teria pedido mais tempo para decidir o seu futuro, enquanto o mandatário tem pressa em definir o substituto de Fábio Carille.
“Nós esperamos até o limite, demos um prazo a ele e os seus representantes. A partir daquele limite nos sentimos praticamente livres e desimpedidos para fazer outra negociação”, declarou o presidente do Santos, em entrevista para a Rádio Bandeirantes nesta semana.
Felipão pode voltar ao Grêmio
Enquanto o Atlético-MG tem em Luís Castro como plano A para substituir Gabriel Milito, o Grêmio deverá ter Luiz Felipe Scolari como uma peça fundamental para a definição de quem ocupará a vaga deixada por Renato Gaúcho.
De acordo com o jornalista Diogo Rossi, o Tricolor Gaúcho está próximo de anunciar Felipão como seu novo coordenador técnico. Luiz Felipe Scolari seria o responsável por escolher o próximo treinador gremista para 2025.
Procurado pelo Grêmio, Tite rechaçou um retorno ao Imortal com o objetivo de trabalhar no exterior. Hernán Crespo é outro técnico na mira tricolor, mas o argentino deseja um contrato de dois anos, o que pode impedir um eventual acerto.
