Lugano não teve dúvidas ao eleger os três atacantes mais perigosos do Brasileirão Betano. Além de Yuri Alberto, artilheiro do campeonato ao lado de Alerrandro, o uruguaio avalia que Estêvão e Luiz Henrique fazem parte do grupo de principais ameaças aos zagueiros. Neste cenário, ainda houve uma projeção sobre o futuro do camisa 7 do Botafogo, visto como o melhor jogador do ano em solo nacional.
“Hoje, o Estêvão é muito difícil de controlar. O Yuri (Alberto) fez uma segunda parte de ano muito boa. O Luiz Henrique foi o melhor jogador do ano. Potência, velocidade e (capacidade de) desequilíbrio.”, disse Lugano, no Bola de Prata, da ESPN.
“(Luiz Henrique) É um jogador ‘europeu’ jogando no Brasil porque está no auge da carreira, ele é muito novo. Vai se desenvolver fisicamente. Tecnicamente, na tomada de decisões, parece ter 30 anos.”, acrescentou.
Lugano elogia capacidade de Estêvão
Ganhando os prêmio de revelação e craque do Brasileirão na cerimônia da ESPN, Estêvão também foi elogiado por Lugano. Diante da capacidade do jovem em combinar dribles, velocidade e passes certeiros, o ex-jogador vê apenas Lamine Yamal como um jogador parecido no futebol europeu.
“Não tem (um uruguaio igual). Na verdade, no mundo tem poucos jogadores. Talvez o Yamal, do Barcelona. Mas, nesse estilo, nível e qualidade, é difícil. Só o Brasil mesmo que tem essa sorte.”, afirmou.
Estêvão deseja escrever própria história no futebol
Desbancando Luiz Henrique, Estêvão, aos 17 anos, assumiu o posto de jogador mais jovem a faturar o troféu da ESPN. Cada vez mais protagonista em campo, o atacante do Palmeiras vem deixando totalmente no passado o apelido de ‘Messinho’.
“Sinceramente, não gosto (do apelido). Não gosto que me chamem de ‘Messinho’, porque meu nome é Estêvão e vou ser Estêvão.”, externou.