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Dunga aponta camisa 10 do Brasil como ídolo de Roberto Baggio: “Era apaixonado”

O Capitão do Tetra jogou ao lado do ex-meio-campista da seleção italiana na Fiorentina, no fim da década de 80

Por Marco Maciel em 20/12/2024 12:56 - Atualizado há 2 semanas

Dunga, capitão do tetra (Reprodução/YouTube)

Dunga, capitão do tetra (Reprodução/YouTube)

Dunga foi tema da série documental que estreou ontem (19) no SporTV. Na produção Brasil vs Dunga – Futebol em Pé de Guerra, a relação do Capitão do Tetra com Roberto Baggio foi um dos destaques.

Anos antes de se enfrentarem na final da Copa do Mundo de 1994, Dunga e Baggio foram companheiros na Fiorentina no fim da década de 80.

O tetracampeão mundial recordou com carinho da amizade com o ex-camisa 10 da seleção da Itália.

“Ele era o astro, foi da Itália, foi da Fiorentina. Era um gurizão. Na juventude, eram apaixonados por ele”, brincou Dunga, em depoimento para o documentário.

Baggio pediu para Dunga lhe ensinar a cobrar faltas igual a Zico

Ao mesmo tempo, comentou sobre o respeito do craque italiano pelo futebol brasileiro, revelando que o meia, que errou o pênalti decisivo em 1994, tem Zico como ídolo.

“O Baggio tem uma relação que ele gostava do Brasil. Um dia, o Baggio era apaixonado pelo Zico e falou assim: ‘Eu gosto do Zico, vejo os vídeos dele. Me ensina a bater falta que nem o Zico’. Se eu soubesse, eu não ia ensinar. Eu ia bater”, divertiu-se, com Roberto Baggio rindo enquanto assistia ao vídeo com a fala de Dunga.

“Ele adorava o Zico, a forma do Zico jogar, bater falta, tudo”, completou o ex-volante da seleção brasileira.

Elogios do italiano a Dunga

O adversário de Dunga na final da Copa do Mundo de 1994 não poupou elogios ao camisa 8 que levantou a taça nos Estados Unidos.

Aliás, Roberto Baggio pontuou que o ex-técnico do Brasil até hoje é reverenciado pelos torcedores da Fiorentina.

“O Dunga era um ídolo em Florença, ele era muito querido na cidade. O Dunga praticamente nunca perdia a bola. Era difícil roubar a bola dele”, declarou o ex-camisa 10 italiano, em depoimento para a série do SporTV. “Ele também tinha tempo de bola, uma coisa que nem todo mundo tem”.

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