A seleção brasileira foi um dos assuntos de Dodô na entrevista concedida ao podcast “Um Assado Para”, que vai ao ar na íntegra nesta segunda (30). Ao ser questionado por Duda Garbi sobre Renato Gaúcho ter chances de assumir o escrete, o comentarista teceu elogios ao profissional, mas sugeriu outro nome.
Na avaliação do ‘artilheiro dos gols bonitos’, a CBF teria que passar por um processo de transformação no futuro, onde seria plausível dar uma chance para Filipe Luís, do Flamengo, na função, apesar do ex-lateral estar dando apenas os primeiros passos na nova profissão.
“O Renato é um cara que como jogador foi um espetáculo. Acho que foi melhor jogador do que técnico. Adorava vê-lo jogar. Como técnico, a evolução que teve foi gigantesca, mas vai da gestão (ser técnico da seleção). O Dodô como presidente da CBF, não seria o Renato”, iniciou Dodô.
“Olha tudo que eu falei de gestão aqui, eu presidente da CBF, mas hipoteticamente falando, Ronaldo, Leonardo teriam que ser a cara da entidade. E dentro disso, eu ia partir para o Filipe Luís. Eu não vejo um treinador brasileiro com capacidade agora, de pegar a seleção e levar para um nível diferente”, avaliou.
Quando a seleção volta a jogar em 2025?
Depois de fechar a temporada com dois empates, o escrete canarinho volta a campo em março, para mais dois desafios das Eliminatórias Sul-Americanas, contra Colômbia e Argentina. O embate diante dos Cafeteros será realizado em solo nacional, mas com palco ainda incerto.
Diante da oscilação protagonizada na competição, o Brasil ocupa a quinta posição na tabela, com 18 pontos, sete tentos a menos em relação à líder Argentina.
Dodô destaca importância de Neymar e indica possível sucessor
Em outro corte já divulgado da entrevista, Dodô aparece classificando Neymar como o melhor jogador do futebol brasileiro da atualidade, quando em ação. Em meio ao processo de lesão do atacante, ele destacou que Estêvão, joia do Palmeiras, vem pedindo passagem.
“O Neymar voltando a jogar futebol, ele é o melhor jogador que a gente tem. Isso é fato. Enquanto ele não volta, por isso que eu falei do Estêvão. O moleque é muito diferente. Ele é muito bom. A gente poderia ter os dois jogando junto”, opinou o comentarista.