D’Alessandro, do Internacional hoje, aponta melhor jogador da história: “É um exemplo”
Ex-camisa 10 atualmente é dirigente da equipe colorada escolheu jogador com quem gostaria de ter atuado por mais tempo
D'Alessandro, ex-meia do Internacional (Ricardo Duarte/Internacional)
Andrés D’Alessandro é um dos maiores ídolos da história do Internacional. Logo após encerrar a carreira de jogador no Beira-Rio em 2022, o ex-meia passou a ser diretor esportivo do clube gaúcho a partir do último mês de agosto.
O eterno camisa 10 colorado não chegou a se firmar na seleção argentina. Ainda assim, atuou algumas vezes ao lado de Lionel Messi.
Na opinião de D’Alessandro, o camisa 10 argentino atualmente no Inter Miami é a referência com quem gostaria de estar mais vezes em campo.
Diferenças entre assistir e jogar com Messi
O atual dirigente do Internacional acompanha o ex-astro do Barcelona desde o início de sua carreira com a camisa albiceleste.
“Estive na estreia dele na seleção, mas expulsaram-no logo. Depois joguei um amistoso contra a Espanha no Monumental [de Nuñez] e alguns outros jogos, mas não muito mais. Eu teria gostado de ter jogado mais com ele para entendê-lo porque uma coisa é vê-lo e outra coisa é jogar ao lado dele e entender como ele joga, como ele se posiciona, como ele te dá, o que ele precisa. É muito diferente de assistir na TV”, analisou El Cabezón, em entrevista para o Clarín reproduzida pelo BolaVip da Argentina.
Portanto, definiu Messi como o maior jogador de todos os tempos. “Já está entre os melhores da história, sem dúvida. Se falarmos do melhor da história, certamente haverá muita gente que o colocará nesse lugar se conseguisse algo com a seleção argentina. E eu sou um desses. Além disso, ele é um exemplo fora de campo pela forma como se comporta e pelas mensagens que passa”, complementou.
D’Alessandro tem ex-camisa 10 do Internacional como ídolo
Mesmo que tenha exaltado Lionel Messi, D’Alessandro nunca escondeu que seu ídolo de infância é o uruguaio Ruben Páz.
O camisa 10 foi um dos craques colorados na década de 80, além de ter jogado duas Copas do Mundo pela Celeste Olímpica. “O Rubén é meu ídolo de criança. O meu ídolo no futebol é ele”, disse D’Ale, em entrevista para a Rádio Bandeirantes de Porto Alegre em outubro
