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Iker Casillas durante sorteio final da Copa do Mundo da FIFA Qatar 2022 em Doha, Catar (Shaun Botterill/Getty Images)
Nome exponencial entre os maiores goleiros da história, Iker Casillas não titubeou ao elencar o melhor jogador da posição. Em dinâmica feita com o influenciador Adri Contreras recentemente, o ídolo do Real Madrid e a seleção espanhola, citou Buffon como o top-1 entre os arqueiros.
No desafio com o estilo de duelos entre gigantes do gol, Casillas iniciou colocando Manuel Neuer como vitorioso nos primeiros embates, depois citou Peter Schmeichel, e na sequência se colocou à frente de nomes como Alisson, Lloris, Navas, Dibu e Courtois, mas definiu Buffon com uma trajetória superior.
- Neuer x Cech
- Neuer x Van der Saar
- Neuer x Oliver Kahn
- Schmeichel x Victor Valdez
- Schmeichel x Iker
- Iker x Alisson
- Iker x Lloris
- Iker x Navas
- Iker x Dibu Martínez
- Iker x Courtois
- Iker x Bufon
Casillas teve números exponenciais na carreira
Ao longo de sua trajetória no futebol, Iker Casillas atingiu feitos expressivos, como por exemplo, o fato de ser o atleta com o maior número de jogos na história da Champions League. Ídolo absoluto do Real Madrid, ele acumulou 725 partidas na equipe espanhola, com uma seleta galeria de títulos.
- 3x Champions League
- 5x LaLiga
- 2x Copa do Rei
- 2x Mundiais de Clubes
- 4x Supercopa da Espanha
- 2x Supercopa UEFA
Além do time merengue, ele defendeu as cores do Porto, onde registrou 156 jogos, com dois títulos do Campeonato Português, uma Taça de Portugal e uma Supercopa de Portugal. Pela seleção espanhola, Casillas também teve carreira sólida, com os dois títulos da Eurocopa e a Copa do Mundo de 2010.
Cargo no Real Madrid após aposentadoria
Depois de anunciar a retirada nos gramados, Casillas retornou ao clube em 2020, sendo convidado para exercer o cargo de adjunto do diretor geral da Fundação Real Madrid. O goleiro se retirou das atividades meses depois de ter sofrido um problema cardíaco, quando atuava pelo Porto.
“Não foi uma decisão difícil, porque não fui eu quem a tomou. Me foi imposta pelas circunstâncias, e não me restou outra alternativa a não ser aceitar. É verdade que, antes do infarto, pensava que seria algo que chegaria em um ou dois anos”, disse o ex-jogador na oportunidade.
