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Casagrande define técnico injustiçado no futebol brasileiro: “Prejudicado”

O comentarista também nomeou uma equipe que deixou de ser protagonista e vem sendo coadjuvante nos últimos anos

Por Marco Maciel em 13/12/2024 06:15 - Atualizado há 1 mês

Antônio Oliveira e Gabriel Milito durante o jogo entre Corinthians x Atlético-MG válido pelo Brasileirão 2024. (Marco Galvão/Fotoarena/Sipa USA) Crédito: Sipa US / Alamy Live News

Casagrande fez um balanço da temporada do Corinthians. Em sua coluna no UOL Esporte, o ex-centroavante da seleção brasileira ressaltou o ano de altos e baixos que a Fiel viveu em 2024 com o Timão.

Casão recordou de António Oliveira. O português substituiu Mano Menezes em fevereiro, contratado junto ao Cuiabá. Porém, foram apenas 28 jogos em quase cinco meses, com 12 vitórias, nove empates e oito derrotas.

Mesmo que tenha considerado o trabalho de António Oliveira insuficiente, Casagrande creditou à qualidade do grupo de jogadores as dificuldades enfrentadas pelo jovem treinador.

Desse modo, viu uma demora da diretoria corintiana em demitir o português no meio do ano. “Já não estava conseguindo tirar nada a mais do elenco”, observou o ex-camisa 9.

Ainda assim, o colunista deixou claro que António Oliveira foi um técnico injustiçado. “Sejamos honestos com o António: ele foi muito prejudicado, porque enquanto esteve no Corinthians, o time era muito fraco”, opinou.

Casagrande elogiou Memphis

Em contrapartida, Casagrande aprovou a manutenção de Ramón Díaz para a próxima temporada. Além do argentino, também viu Memphis Depay como decisivo para a arrancada corintiana marcada pelas nove vitórias seguidas nas rodadas finais do Brasileirão Série A.

Casão frisou que o atacante foi fundamental não apenas no aspecto técnico como também pela influência positiva do badalado atleta europeu junto ao elenco, através de uma grande identidade com o torcedor do Corinthians.

“Mesmo sendo holandês, foi assistir a jogos na favela, cortou o cabelo na quebrada, e isso foi muito importante para os outros jogadores”, destacou Casagrande.

Corinthians coadjuvante

Diante das dificuldades que o Corinthians enfrentou como a ameaça de rebaixamento no Brasileirão Série A, Casagrande lamentou que o Timão tenha perdido o protagonismo nos últimos anos.

Assim, colocou o Coringão num posto secundário com relação a outras forças do futebol brasileiro. “Corinthians precisa parar de ser coadjuvante e virar protagonista em 2025”, alertou.

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