Casagrande admite empolgação ao colocar craque acima de Pelé: “Emocional”
Ídolo do Corinthians avalia que não consegue controlar forte sentimento de idolatria
Pelé, em registro da Fifa (Divulgação)
Casagrande possui Rivellino como ídolo máximo no futebol. Encantado com o talento de um dos maiores jogadores do Corinthians, o comentarista questionava, na infância, o status de Pelé. Neste cenário, do ponto de vista emocional, o eterno camisa 10 do Brasil não é atrelado ao posto de melhor jogador da história.
Levando em conta o sentimento racional, Casagrande vê Pelé no top-1 entre todos os craques do futebol. Porém, o ex-jogador não quis se aprofundar no modo que admira Rivellino, já que a empolgação faria o tricampeão do mundo “ocupar” o espaço de Pelé ao longo do discurso.
“É o meu maior ídolo […] O Rivellino era do Corinthians e eu comecei a achar quando era pequeno: ‘Por que o Pelé é o Rei do Futebol? Para mim, é o Rivellino’. Eu acho, hoje, o maior jogador da história. Mas não vamos conversar sobre o Rivellino. Eu sou capaz de falar que, para mim, o Rivellino é melhor que o Pelé.”, disse Casão, em entrevista ao Charla Podcast.
“Toca em outra parte. Um é razão. O Pelé é o maior jogador de todos os tempos. Emocional, para mim é o Rivellino.”, acrescentou.
Mudança de time na infância
Irritado com o Corinthians, Casagrande passou a torcer pelo Fluminense após Rivellino deixar o Timão. Acompanhando mais de perto o futebol carioca, o ex-profissional da Globo também teve uma identificação imediata envolvendo o Flamengo.
“O Rivellino foi embora para o Fluminense e eu virei Fluminense. Fiquei p… que o Corinthians perdeu o Rivellino e virei Fluminense. Aí que eu conheci o Flamengo. Comecei a torcer pela ‘Máquina Tricolor’, menos contra o Flamengo.”, relatou.
Casagrande exalta geração de 70
Entre os times campeões do mundo representando o Brasil, Casagrande tem uma preferência pela seleção de 1970. Além do sentimento por Rivellino, todos os componentes do título no México estão entre os atletas mais admirados pelo ex-jogador.
“Eu idolatro todos os jogadores da Copa de 70, mesmo os que não jogaram. Eu choro de emoção quando eu começo a falar deles ou se estou perto deles.”, externou.
