Home Futebol Cafu cita maior partida da carreira e o jogador mais difícil que já marcou

Cafu cita maior partida da carreira e o jogador mais difícil que já marcou

Pentacampeão do mundo com a seleção brasileira elogiou a capacidade de ex-companheiro de seleção dentro da área

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.
Cafu durante evento de comemoração dos 30 anos do Tetra (Sipa US/Alamy Live News - ID da imagem: 2XJR77R)

Cafu durante evento de comemoração dos 30 anos do Tetra (Sipa US/Alamy Live News - ID da imagem: 2XJR77R)

Um dos maiores laterais da história do futebol brasileiro, Cafu, que atuou em quatro Copas do Mundo, concedeu uma entrevista à TNT Sports, onde relembrou momentos da sua carreira.

O ex-jogador foi perguntado sobre algumas coisas que viveu no futebol, como por exemplo, o estádio mais inesquecível que jogou. Neste quesito, Cafu elegeu a Arena de Amsterdã, casa do Ajax, da Holanda.

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“Arena de Amsterdã, porque eu fui na inauguração desse estádio e era impressionante, o teto que abria, o gramado que saía, era uma coisa incrível”, disse.

Entre as perguntas, Cafu teve que dizer o jogo mais marcante da sua carreira. Então, o ex-lateral citou a final do Paulista de 1992, entre São Paulo e Palmeiras, quando ele atuava pelo Tricolor paulista e o seu time saiu vencedor.

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“A final entre São Paulo e Palmeiras, 4 a 2. Esse jogo eu fiz um gol de perna esquerda e dei passe para o Raí fazer os três gols”, relembrou Cafu.

Jogador mais difícil de marcar

Depois, Cafu teve que citar qual foi o jogador mais difícil que ele teve que marcar na carreira. Nessa, o citado foi o ex-companheiro de seleção brasileira, Romário.

“O mais difícil que eu marquei foi o Romário, porque ele te roubava o tempo dentro da área. Em bola curta o Romário era impressionante”, elegeu Cafu.

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Carreira de Cafu

Revelado pelo São Paulo, em 1989, Cafu teve muito destaque no início da carreira, vencendo duas Libertadores, dois Mundiais, Brasileirão e dois Paulistas.

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Ainda no futebol brasileiro, atuou no Palmeiras, rival do SPFC, entre 1995 e 1997, vencendo o Paulistão de 1996. Após deixar o Verdão, foi fazer história no futebol italiano.

Primeiro, atuou na Roma, sendo campeão italiano na temporada 2000/01. Então subiu de patamar e foi para o poderoso Milan, jogando entre 2003 e 2008, vencendo Champions League, Mundial de Clubes e Campeonato Italiano.

Pela seleção brasileira, esteve em quatro Copas do Mundo: 1994, 1998, 2002 e 2006, sendo campeão em 1994 e 2002. Ele também venceu a Copa América em 1997 e 1999, além da Copa das Confederações de 1997.

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