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Arnaldo Ribeiro antecipa possível rebaixado no Brasileirão 2025: “É a realidade”

Jornalista acredita que o SPFC terá dificuldades na próxima temporada devido ao baixo investimento no mercado da bola

Por Paulo Foles em 06/12/2024 18:00 - Atualizado há 2 minutos

Arnaldo Ribeiro em programa esportivo. Foto: Divulgação/ESPN

Arnaldo Ribeiro projetou um 2025 terrível para o SPFC, que não deve ter grandes investimentos para a próxima temporada. O jornalista avaliou a situação do clube do MorumBIS e explicou:

“A questão para o São Paulo é 2025, em que o clube vai apertar os cintos e não vai melhorar um time que tem limites claros. Tem que se preocupar no ano que vem, sobretudo com essa diminuição do nível de investimento como estratégia financeira, em permanecer na primeira divisão. Essa é a realidade”, opinou ele, no programa “Posse de Bola”, do Uol.

Eliminado nas quartas de final da Copa Libertadores da América e Copa do Brasil, para Botafogo e Atlético-MG, respectivamente, o SPFC teve apenas o Brasileirão Série A por grande parte do segundo semestre e conseguiu assegurar uma vaga no G6, mas em momento algum esteve perto do topo da tabela.

Arnaldo Ribeiro fala sobre Botafogo x SPFC

Já sem objetivos na última rodada do Campeonato Brasileiro, o Tricolor Paulista está em “ritmo de férias”. O adversário é o Botafogo, que disputa o título com o Palmeiras de Abel Ferreira, um dos maiores rivais do São Paulo.

O jornalista comentou sobre a última rodada da competição nacional: “O jogo com o Botafogo de fato pouco importa para o São Paulo. O que importa é a temporada de 2025”, sinalizou ele.

“Não é uma questão de vai entregar. Além do Botafogo ser melhor que qualquer um, hoje esse São Paulo é do nível dos piores [times do campeonato] há pelo menos quatro rodadas”, complementou Arnaldo Ribeiro.

Luis Zubeldía pede reforços no São Paulo

Pensando em 2025, o treinador argentino mandou uma mensagem clara aos dirigentes do SPFC: “A equipe precisa de cinco jogadores no mínimo, precisamos de mais cinco jogadores para complementar o que temos, e não porque alguém vai embora. A situação não é fácil, sabemos que temos concorrentes com mais dinheiro e isso permite ter mais força”, definiu o estrangeiro.

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