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Tostão, colunista e tricampeão mundial em 1970 (Reprodução/YouTube)
Tostão lamentou o fato de uma grande equipe do futebol brasileiro não ter conseguido sustentar uma fase vitoriosa, mesmo depois de celebrar a maior conquista de sua história recentemente.
Em sua coluna na Folha de São Paulo, o tricampeão mundial pela seleção brasileira comentou sobre a temporada ruim vivida pelo Fluminense em 2024.
Apenas um ano depois de erguer a taça da Libertadores, o Tricolor das Laranjeiras só amargou insucessos logo após vencer a LDU na decisão da Recopa Sul-Americana no começo do ano.
“O Fluminense, que luta para não ser rebaixado, não suportou a glória e a pressão do título da Libertadores”, observou Tostão.
Bom resultado para o Fluminense em Criciúma
Diante da campanha ruim no Brasileirão Betano, o campeão Fernando Diniz deu lugar a Mano Menezes. O sonho do bicampeonato continental parou no Atlético-MG nas quartas-de-final.
No Campeonato Brasileiro, o Fluminense foi beneficiado pela derrota de virada do Criciúma por 4 a 2 para o Corinthians no Heriberto Hülse neste sábado (30).
Com o resultado, o time carioca permanece fora da zona do rebaixamento na 16ª colocação com 39 pontos. No domingo (1), atuará fora de casa diante do Athletico-PR na Ligga Arena às 18h30 (horário de Brasília), procurando se afastar do Z-4.
Tostão exaltou Artur Jorge
Na opinião de Tostão, Artur Jorge foi o ‘craque do jogo’ no título inédito do Botafogo da Libertadores da América.
O ex-atacante da seleção brasileira creditou ao técnico português uma grande parcela da vitória por 3 a 1 sobre o Atlético-MG na decisão em jogo único neste domingo (30) no Monumental de Núñez.
O Glorioso teve Gregore expulso ao atingir o rosto de Fausto Vera antes do primeiro minuto de jogo em Buenos Aires, com o time carioca permanecendo toda a partida com um homem a menos.
Dessa forma, o eterno craque que brilhou na Copa do Mundo de 1970 comparou o estilo de jogo do Botafogo com o do Liverpool.
“São compactos, intensos, marcam e defendem em bloco, recuperam rapidamente a bola e unem a força física e a velocidade com o talento individual”, analisou Tostão.
