Oscar e Wendell estão entre os principais cogitados para chegar ao São Paulo na temporada 2025
De acordo com o jornalista Jorge Nicola, em vídeo publicado em seu canal no YouTube, a diretoria do SPFC já iniciou o planejamento para 2025. Após uma temporada abaixo das expectativas, o clube busca jogadores “de peso” para montar um elenco mais competitivo, incluindo o meia Oscar e o lateral-esquerdo Wendell entre os principais cogitados.
A busca por um lateral-esquerdo não é novidade para o Tricolor Paulista. Após negociações frustradas com Alex Sandro, que acabou fechando com o Flamengo, a diretoria do São Paulo agora tenta um acordo com Wendell, do Porto. Além disso, o meia Oscar, atualmente no futebol chinês, também está na mira do clube.
Nicola analisa os planos do SPFC no mercado da bola
Em seu vídeo, Jorge Nicola afirmou que o São Paulo tem como prioridades a contratação de um meia criativo e um lateral-esquerdo. Há também a possibilidade de contratação de um lateral-direito, dependendo da permanência de Rafinha no elenco.
Sobre Oscar, Nicola explicou que a diretoria vê uma lacuna no elenco atual para um meia criativo. Embora Lucas Moura e Luciano possam atuar no setor, eles não são especialistas na posição. “Há pessimismo quanto a essa contratação, pois o São Paulo sabe que enfrentará grande concorrência”, acrescentou o jornalista.
Para a lateral-esquerda, o SPFC planeja substituir Welington por Wendell, já que Welington se transferirá para o Southampton em 2025. O clube paulista negocia com o jogador, que tem apenas seis meses de contrato restante com o Porto e não vem sendo aproveitado no time português. “Wendell já sinalizou que aceitaria uma redução salarial para algo em torno de R$ 1 milhão mensais, mas o São Paulo enfrenta concorrência, incluindo o interesse do Grêmio”, disse Nicola.
Parceria com o FIDC
No início de outubro, o SPFC anunciou uma parceria com o FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios), visando captar R$ 240 milhões para refinanciar grande parte de sua dívida com bancos. O acordo prevê um limite de R$ 350 milhões para gastos com futebol, incluindo a folha salarial, além de restringir novas dívidas ou despesas sem aprovação prévia e de exigir a geração de lucro ao final de cada ano.