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Sormani indica técnico que não é exemplo no Brasileirão: “Trabalha pouco”

Jornalista foi sincero ao detonar treinador visto como "falastrão" dentro do futebol nacional

Por Bruno Romão em 01/11/2024 09:48 - Atualizado há 2 meses

Sormani, em participação no programa Apito Final (Reprodução)

Fábio Sormani avalia que Renato Gaúcho é um péssimo exemplo no Brasileirão Betano. Embora o técnico justifique o desempenho do Grêmio ao período longe de casa, devido à tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, o comunicador lembrou que o Internacional vem subindo cada vez mais de produção sob o comando de Roger Machado.

“O jogo (Internacional x Flamengo) foi legal, até porque reuniu dois dos melhores times do Brasil na atualidade. O Internacional está fazendo uma campanha muito legal. Passou por cima de adversidades enormes que é a questão da enchente no Rio Grande do Sul. Ficou um tempão jogando fora (de casa) e teve dificuldades. A gente não pode deixar de considerar isso.”, iniciou Sormani, no programa Opinião Placar.

Na sequência, Sormani foi convicto ao destacar o atual trabalho de Roger Machado no Brasileirão como superior. Enquanto isso, Renato Gaúcho, na visão do jornalista, é um técnico “falastrão”, mas os resultados do Grêmio não fazem jus ao comportamento.

“A gente vê como o trabalho do Roger Machado foi muito superior ao trabalho do Renato Gaúcho, que é um falastrão. Fala muito e trabalha pouco. O Roger, não. Ele é bem na dele, low profile e trabalha.”, prosseguiu.

“Eu não esperava tudo isso do Roger Machado no Internacional. Para mim, é uma surpresa. E a gente criticou a saída dele do Juventude para ir ao Internacional.”, finalizou.

Criticado por Sormani, Renato Gaúcho aguarda fim do Brasileirão para definir futuro no Grêmio

Por enquanto, Renato Gaúcho não confirma se, de fato, vai deixar o comando do Grêmio. Levando em conta que deseja ouvir os torcedores sobre a permanência, o técnico rechaça a possibilidade de, por conta própria, solicitar o desligamento.

“Não preciso falar pra vocês todas as provas de amor que já dei a esse clube. Lógico que não sou um Deus, um mágico. Eu sou humano, vou errar e vou acertar. Se vou continuar aqui, não depende só do Renato, mas preciso ouvir também o torcedor. A opinião da torcida vai ser fundamental para as minhas decisões. Desde que o Grêmio também queira.”

“Vocês nunca vão ouvir de mim que quero ir embora do Grêmio.”, externou.

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