Sormani aponta técnico badalado que está devendo no Brasil: “Auxiliar é quem pensa”
Jornalista não aliviou em discurso sobre profissional especulado para assumir o Santos em 2025
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Fábio Sormani reprova totalmente a possibilidade de Renato Gaúcho dirigir o Santos. Apesar do histórico vencedor do técnico, houve uma sinalização de que, nos últimos anos, o comandante do Grêmio está devendo em resultados. Em contrapartida, o comportamento “falastrão”, segundo o comunicador, segue em evidência de forma intacta.
“O Renato Gaúcho é um grande falastrão! Se fosse um campeonato de ver quem fala mais e de quem é o maior tagarela, você contrata o Renato Gaúcho. Ele vai ganhar, pô! Ninguém é mais tagarela e falastrão do que ele.”, disse Sormani, em seu canal no YouTube.
“E o campo? Mostra o quê? Com exceção de 2017, quando bateu campeão da Libertadores, não tem mais nada. Ganhou a Recopa Sul-Americana em 2018, em dois jogos. Tudo bem, ganhou. E de lá pra cá?”, acrescentou.
Na sequência, Sormani lembrou o discurso de Renato Gaúcho envolvendo o poder econômico do Flamengo. Porém, quando teve a oportunidade de dirigir um dos elencos mais fortes da América do Sul, o treinador deixou o clube carioca sem conquistar títulos.
“Ele vivia dizendo que ‘o Flamengo ganha tudo porque tem dinheiro. Se eu tivesse um orçamento desse, eu também ganhava’. Ele foi dirigir o Flamengo e perdeu a final da Libertadores contra o Palmeiras, em campo neutro, no Uruguai.”, prosseguiu.
Sormani questiona conhecimentos de Renato Gaúcho
Reforçando que Renato Gaúcho não é uma boa opção para o Santos, Sormani deu ênfase ao status do técnico. Isso porque o jornalista indicou que o auxiliar Alexandre Mendes, de fato, é o principal responsável pelas principais decisões táticas do Grêmio, enquanto o comandante fica à beira do gramado e participa das coletivas.
“Seria uma boa pro Santos? Eu não acho. Até porque os conhecimentos técnicos do Renato Gaúcho são muito questionáveis. Muita gente diz que o Alexandre Mendes, auxiliar dele, é quem, de fato, dirige o time, é quem treina, quem pensa durante o jogo, escala e mexe. O Renato fica à beira do campo falando e vai para as coletivas. Eu não contrataria.”, concluiu.