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Roger Flores aponta dupla de zaga impressionante no Brasileirão: “Jogando demais”

Comentarista da Globo valoriza desempenho digno de palmas na atual edição do campeonato

Por Bruno Romão em 06/11/2024 18:05 - Atualizado há 1 minuto

Roger Flores, comentarista da Globo
Roger Flores, comentarista da Globo (Reprodução)

Roger Flores acredita que, além do setor ofensivo, a defesa do Botafogo merece o devido reconhecimento no Brasileirão Betano. Em debate no Seleção SporTV, o ex-jogador fez questão de exaltar Bastos e Alexander Barboza, dupla consolidada na zaga alvinegra. Neste cenário, a atual campanha também foi atrelada aos jogadores que trouxeram uma grande segurança ao longo de 2024.

“Se tivesse quem escolher um, quem seria o destaque do Botafogo? Luiz Henrique, Savarino… no primeiro semestre foi o Júnior Santos. O Almada e o Igor Jesus chegaram super bem. Eu tenho dificuldade de apontar um jogador.”, questionou Rizek.

“Você vai tirar o Bastos e o Barboza dessa briga? Por mais que chamem menos atenção, estão jogando demais também!”, respondeu Roger Flores.

Pelo lado individual, Roger Flores atrelou o posto de protagonista do Botafogo ao futebol de Luiz Henrique. Porém, dentro de um contexto mais abrangente, Marlon Freitas e Savarino foram sinalizados como os maiores responsáveis pelo equilíbrio da equipe carioca.

“O Luiz Henrique é um cara que precisa de suporte para a bola chegar nele. O motor do Botafogo passa pelo Savarino e pelo Marlon Freitas para fazer o Botafogo funcionar. O Luiz Henrique é o cara do refino e que bota a cereja (no bolo). Com o time engrenado, qual o craque? Luiz Henrique. Mas, o primeiro para escolher em um time e montar uma engrenagem, acho que tem outros.”, opinou.

Roger Flores aplaude golaço no Brasileirão

Presente na transmissão da Globo, Roger Flores fez questão de exaltar o gol de Luiz Henrique em Botafogo x Vasco. Diante da jogada magistral, que terminou com um arremate de pura habilidade, o comentarista aplaudiu o lance no Nilton Santos.

“Na transmissão, eu levantei para bater palmas. A gente faz quase da tribuna (o trabalho) e eu levantei para bater palma por um minuto. Há muito tempo eu não via uma jogada tão intensa de velocidade, passes de primeira e uma finalização muito refinada.”, exaltou.

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