PUBLICIDADE Será que você acerta o placar Apostar na Betnacional
18+ | Jogue com responsabilidade | T&C‘s Aplicáveis

Home Futebol Rivaldo elege atacante com “habilidade única” no Brasil: “Fantástico”

Rivaldo elege atacante com “habilidade única” no Brasil: “Fantástico”

Ex-camisa 10 da seleção destacou entrosamento extraordinário visto ao longo dos anos

Por Bruno Romão em 14/11/2024 15:33 - Atualizado há 2 meses

Bebeto, Ronaldo e Rivaldo comemoram gol em jogo contra o Marrocos na Copa do Mundo de 1998 (Michael Steele / PA Images / Alamy Stock Photo)

Rivaldo formou uma dupla histórica ao lado de Ronaldo na seleção. Embora os dois nunca tivessem atuado juntos, por clubes, o entrosamento nas partidas do Brasil atingiu um status impressionante. Diante da movimentação que ficou na memória de ambos, as jogadas acabavam fluindo de forma natural.

“Jogar com o Ronaldo era fantástico. Ele tinha uma habilidade única, e nossa parceria dentro do campo era muito forte. Sabíamos onde cada um estaria, e isso facilitava muito as jogadas e o entrosamento na seleção.”, disse Rivaldo, à Betfair, em vídeo no YouTube.

“Se eu tivesse jogado em clube com ele, seria mais fácil ainda. Mesmo jogando só na seleção, eu entendia e ele me entendia.”, acrescentou.

Responsável pela armação do Brasil na Copa de 2002, Rivaldo ressaltou o modo que Ronaldo facilitava sua tarefa. Neste cenário, o ex-camisa 10 teve participação nos dois gols do Fenômeno na final contra a Alemanha.

“Eu me dei muito bem com o Ronaldo, eu sabia quando ele queria a bola no pé ou lá na frente. Qualquer ’10’ gostaria de ter o Ronaldo lá na frente. Ele facilitou o meu jogo. Quando se tem uma referência como o Ronaldo, é muito mais fácil. O Ronaldo me entendia fácil. Foram momentos muito bons. Foi uma dupla perfeita.”, prosseguiu.

Rivaldo recorda duelos com Roberto Carlos

Companheiros na seleção, Rivaldo e Roberto Carlos duelavam em Real Madrid x Barcelona. Apesar da amizade construída fora dos clubes, nenhum dos dois costumava aliviar no El Clásico. Mesmo assim, o clima de respeito sempre foi prioridade nos confrontos.

“Era estranho atuar contra o Roberto Carlos, no jogo da seleção, numa semana, estávamos nos abraçando, e duas semanas depois, era Barcelona e Real Madrid, e ele estava dando uma chegada em mim e dizia pra eu não fazer graça.”

“É muito engraçado, mas era do futebol, então cada um defendia o seu lado, eu defendia o lado do Barcelona e ele defendia o lado do Real Madrid, e é normal, ele é defesa, ele tem que chegar, ele tem que fazer aquele jogo dele, e eu tenho que fazer o meu, de ir para cima, de tentar fazer o gol.”, relatou.

Exit mobile version