Manchester City hoje: veja a provável escalação contra o Tottenham pela Premier League
Citzens disputam o primeiro jogo oficial após a renovação com o técnico Pep Guardiola por mais duas temporadas
Citzens disputam o primeiro jogo oficial após a renovação com o técnico Pep Guardiola por mais duas temporadas
O Manchester City volta a campo em mais uma tentativa de se aproximar do atual líder da Premier League (Campeonato Inglês), Liverpool. Neste sábado (23), a equipe treinada por Pep Guardiola enfrenta o Tottenham. O duelo está marcado para começar às 14h30 (horário de Brasília), no estádio Etihad.
Em entrevista coletiva, o espanhol confirmou que Stone e Akanji “treinaram bem” e disse que Aké voltou a treinar.
No entanto, Ruben Días está fora. “Espero que ele volte em breve. Não tínhamos nenhum zagueiro. Agora temos três”, destacou.
Kovacic, Rodri e Oscar Bobb também não jogam. Eles estão machucados. Grealish, Doku, Matheus Nunes e Foden são considerados dúvidas.
“Nesses dez dias, alguns jogadores se recuperaram um pouco. Não sei se eles estarão prontos para jogar desde o começo, mas vê-los treinar foi um grande incentivo para todos”, relatou Guardiola.
Nesse sentido, a provável escalação do Manchester City é formada por: Ederson; Walker, Akanji, Aké e Gvardiol; Gündogan, Rico Lewis e De Bruyne; Bernardo Silva, Savinho e Haaland.
Como o Tottenham deve encarar o Manchester City?
Os Spurs têm vários desfalques. O primeiro deles é Rodrigo Bentancur. O meio-campista uruguaio está suspenso.
Além dele, Richarlison, Odobert e Van de Ven também não jogam, mas por razões médicas. Romero, Timo Werner e Moore são considerados dúvidas.
Nesse sentido, o provável Tottenham é formado por: Vicario; Pedro Porro, Dragusin, Davies e Udogie; Bissouma, Sarr e Kulusevski; Son, Brennan Johnson e Solanke.
Guardiola renova contrato
O jogo deste fim de semana é o primeiro do Manchester City após a renovação contratual por mais duas temporadas com o treinador.
“Senti que não poderia sair agora. Simples assim. Não me pergunte o motivo. Talvez as quatro derrotas tenham sido o motivo e eu senti que não podia sair”, justificou Guardiola.
“Eu senti que o clube ainda me quer ou tinha o fato de que estávamos juntos. Essa é a razão pela qual assinamos”, completou.