Paulo Nunes elege craque mais injustiçado na história da seleção brasileira
Comentarista admite que não foi fácil “descartar” Alex em desafio de atletas que nunca jogaram uma Copa do Mundo
Comentarista admite que não foi fácil “descartar” Alex em desafio de atletas que nunca jogaram uma Copa do Mundo
Paulo Nunes aceitou o desafio de eleger o jogador mais injustiçado da história da seleção. Ao longo dos anos, nomes como Alex, Djalminha, Marcelinho, Carioca e Neto ficaram de fora da Copa do Mundo, algo que costuma gerar uma série de discussões. Neste cenário, inicialmente, o ex-jogador deixou um aviso sobre as opiniões veiculadas no quadro “Rei da Mesa”.
“O pessoal do SporTV me pediu para fazer o ‘Rei da Mesa’ de quem não foi na Copa do Mundo. Eu vou escolher, vocês vão ter que aturar.”, disse Paulo Nunes, em vídeo publicado pelo SporTV.
Para abrir o desafio, Evair foi escolhido na disputa com Oséas. Logo depois, Alex ganhou a preferência de Paulo Nunes, que fez questão de exaltar a parceria no Palmeiras. Apesar do talento extraordinário, o ex-camisa 10, ausência no penta, nunca teve a oportunidade de jogar uma Copa do Mundo.
“Alex é gênio. Me fez muitos passes para gols. Então, não tem como não ser o Alex.”, opinou Paulo Nunes.
Alex e Djalminha motivam escolha difícil
Mesmo com a decisão complicada, Paulo Nunes não ficou em cima do muro na comparação entre Djalminha e Alex. Embora tenha um forte carinho pelo atual técnico do Antalyaspor, o histórico desde 1986 foi crucial para a escolha.
“Dois irmãos (risos). Aí você me pegou. Caraca… olha, eu vou escolher o Djalminha pelo motivo que a gente se conhece desde 86. Desculpa, Alex, que é um gênio.”, cravou.
Paulo Nunes não muda decisão sobre maior injustiçado na seleção
Mantendo Djalminha como “vencedor” nas disputas com Paulo Henrique Ganso, Diego Ribas, Marcelinho Carioca, Neto, Rodinei, Amoroso e Jardel, Paulo Nunes não quis mudar de opinião. Por fim, ao ser incluído no desafio, o ex-jogador destacou que, em duas oportunidades, o amigo acabou sendo descartado na seleção.
“Vou te falar a real. Eu tive, em 98, a única oportunidade realmente de estar na seleção. O Djalminha teve duas, 98 e 2002. Então, eu escolho o Djalminha.”, concluiu.