Brasileiros dominam top-5 e Lionel Messi fica no topo do ranking; Cristiano Ronaldo ganha entre os europeus
Neymar foi eleito o quarto melhor jogador sul-americano do século. O portal estrangeiro “score90” montou um top-5 com quatro craques brasileiros e Lionel Messi no topo.
Oito vezes melhor do mundo, o argentino garantiu a primeira colocação. Campeões da Copa do Mundo em 2002, Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho e Kaká aparecem no top-5.
O portal fez um ranking também entre os atletas europeus. Cristiano Ronaldo é o número 1, com Zinédine Zidane, Andrés Iniesta, Luka Modric e Thierry Henry aparecendo logo em seguida. A ausência mais sentida foi do meia espanhol Xavi Hernández; confira as listas:
Neymar fica apenas em 22º em lista de rádio
A rádio inglesa talkSPORT divulgou um ranking com os 25 melhores jogadores do século 21. Novamente Messi e CR7 aparecem no pódio, com Ronaldinho Gaúcho em terceiro.
Ao todo, cinco brasileiros estão na lista. Ronaldo Fenômeno e Neymar não conseguiram boas posições e ficaram apenas em 17 e 22, respectivamente.
Sobre o camisa 9, o argumento do veículo é que grande parte do sucesso da carreira dele foi antes da virada do século, ainda na década de 90.
Já sobre Ney o que pesou para uma posição ruim foi o fato de não ter conquistado a Champions League com o PSG; veja a lista:
1- Lionel Messi (Argentina)
2- Cristiano Ronaldo (Portugal)
3- Ronaldinho Gaúcho (Brasil)
4- Zinedine Zidane (França)
5- Andres Iniesta (Espanha)
6- Xavi (Espanha)
7- Thierry Henry (França)
8- Kaká (Brasil)
9- Luis Suarez (Uruguai)
10- Daniel Alves (Brasil)
17- Ronaldo Fenômeno (Brasil)
22- Neymar (Brasil)
Cicinho coloca Ney acima do ex-Flamengo Zico
“Mais pela seleção? O Zico é o top dos tops, mas pela seleção fico com Neymar”, definiu o ex-jogador e comentarista do SBT.
Dois dos maiores talentos da história do futebol, Ney e Zico não venceram a Copa do Mundo. O ex-Santos e camisa 10 do Al-Hilal é o maior artilheiro da história da ‘amarelinha’ e ainda sonha com a principal taça do esporte da bola redonda, algo que pode acontecer em 2026, na América do Norte.