Titular da campanha do pentacampeonato em 2002, Marcos revelou não considerar Oliver Kahn o melhor goleiro daquela Copa do Mundo realizada em continente asiático. O alemão não só foi eleito o maior da posição, como também o craque de toda a competição pela Fifa.
O vitorioso camisa 1 da seleção brasileira optou por outro colega de posição que também o enfrentou naquele Mundial.
Assim, São Marcos exaltou o turco Rustu Reçber, titular da seleção que terminou a Copa do Mundo de 2002 na terceira colocação.
“Goleiro da Turquia, esse pegou hein? Pra mim, foi o melhor daquela Copa!”, escreveu o eterno ídolo do Palmeiras em seu Instagram, na publicação em que aparece ao lado do ex-arqueiro europeu.
Marcos: “Graças a Deus, Ronaldo estava do nosso lado’
Ao responder na postagem a um seguidor na rede social, que insinuou que Marcos defenderia o chute de bico de Ronaldo na semifinal que Rustu não segurou, o pentacampeão brincou: “Eu não tomaria porque o Ronaldo tava do nosso lado, graças a Deus”, divertiu-se.
O ex-palmeirense lembrou da rápida conversa que teve com o ex-camisa 1 turco. “Tinha tradutor, falei que ele era bom demais!”, relatou.
Além disso, São Marcos recordou do célebre lance em que vários jogadores perseguiram Denílson na reta final da histórica partida que conduziu o Brasil para a final contra a Alemanha. “Fiquei com medo de falar turco e ele chamar seis”, zoou.
Marcos e Rustu Reçber se enfrentaram duas vezes na Copa do Mundo de 2002, com o brasileiro levando a melhor em todos os confrontos.
Na estreia, vitória de virada por 2 a 1. A semifinal foi marcada pelo gol da vitória por 1 a 0 anotado por Ronaldo de bico.
Felipão elegeu Rivaldo o melhor da Copa
Além de Marcos escolher Rustu ao invés de Kahn como o melhor goleiro em 2002, Felipão também fez uma opção que não foi a mais óbvia.
Em entrevista para a Rádio Guaíba em setembro, Luiz Felipe Scolari escolheu Rivaldo o principal atleta da campanha do penta da seleção brasileira, deixando Ronaldo de lado.
“O melhor jogador da Copa do Mundo de 2002 foi o Rivaldo, por tudo”, disse o técnico que comandou o escrete canarinho na histórica campanha no Japão e na Coréia do Sul.