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Luxemburgo indica três goleiros pegadores de pênaltis hoje

Treinador exaltou dois profissionais com quem trabalhou e também mencionou um arqueiro de fora que se notabiliza pelo diferencial

Por Cido Vieira em 18/11/2024 08:04 - Atualizado há 1 minuto

Luxemburgo em registro durante treino no Palmeiras (Cesar Greco - Ag. Palmeiras - Divulgação)

Treinador exaltou dois profissionais com quem trabalhou e também mencionou um arqueiro de fora que se notabiliza pelo diferencial

Convidado do programa “Resenha”, da ESPN, na última semana, o experiente Vanderlei Luxemburgo teceu elogios a três goleiros do cenário atual que passam segurança no quesito disputa de pênaltis: Cássio, do Cruzeiro, Weverton, do Palmeiras, e Emiliano Martínez, da seleção argentina.

Ao relembrar seu último trabalho, quando Cássio ainda defendia as cores do Corinthians, Luxa abriu o assunto sobre goleiros, destacando a importância de ter um profissional diferenciado na disputa da marca da cal, principalmente visando confrontos eliminatórios.

No comentário feito, ele disparou críticas contra a diretoria do Timão pela demissão às vésperas do jogo de volta contra o Fortaleza, pela Sul-Americana de 2023, e disse que já tinha traçado a estratégia de segurar o Leão do Pici fora de casa, para levar a disputa à marca da cal, contando com o brilho de Cássio.

“Eu ia empatar lá em Fortaleza e o Cássio ia decidir nos pênaltis, porque ele é pegador. O Cássio, o Weverton, esses jogadores que pegam pênaltis, você vai para uma disputa sabendo que tem uma vantagem, ao menos dois eles vão pegar. O goleiro da Argentina, o Dibu Martinez, é outro”, apontou Luxemburgo.

“Essa é a estratégia de técnico, tem que saber o time que você tem em mãos para se expor ou não. Se não der, você reza (risos)”, acrescentou o treinador.

Luxemburgo vê carência na formação de novos técnicos

Em outro momento do bate papo, Luxemburgo mostrou preocupação com a safra de novos técnicos, tecendo fortes críticas à CBF por tirar a essência do futebol brasileiro nos cursos aplicados para formação do novos profissionais.

Na visão dele, há uma significativa defasagem de qualidade no comparativo com anos anteriores, bem como não há muitos técnicos que figuram como referências no país. No apontamento, ele citou apenas Dorival Júnior, Renato Gaúcho e Mano Menezes como nomes “fora da curva”.

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