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Luxemburgo crava meia ‘cerebral’ do Brasil hoje: “Craque”

Treinador destacou o poder de visão de jogo do atleta que foi seu comandado no passado e chegou a servir a seleção

Por Cido Vieira em 16/11/2024 06:31 - Atualizado há 44 segundos

Luxemburgo em entrevista ao programa "The Noite" (Reprodução - YouTube)

Treinador destacou o poder de visão de jogo do atleta que foi seu comandado no passado e chegou a servir a seleção

Convidado do programa “Resenha”, nesta sexta (15), na ESPN, Vanderlei Luxemburgo exaltou alguns jogadores do passado e do presente no futebol brasileiro. Entre os nomes que ainda estão em atividade, o “professor” rasgou elogios para Paulo Henrique Ganso, colocando o meia e um patamar diferente.

Ao falar de jogadores “cerebrais”, o “professor” citou Ganso, afirmando que o adversário não pode dar espaços ao meio-campista, por conta da leitura refinada que o camisa 10 tem e o que coloca em um patamar diferente dos demais na posição.

“Paulo Henrique Ganso, cara, não dê espaço para ele. Só precisa de três metros. Ele é craque. Vê jogadas ali perto da área que ninguém consegue ver, somente os jogadores diferenciados”, avaliou Luxemburgo.

Atualmente no Fluminense, Ganso trabalhou com Luxemburgo em 2009, quando ainda dava os seus primeiros passos no profissional de forma mais incisiva, brilhando em um Peixe que tinha Neymar como outro protagonista.

Luxemburgo aponta time “ruim” que trabalhou

Em outro momento do bate papo, Luxemburgo relembrou quando trabalhou no Vasco na temporada 2019, destacando que possuía um time limitado naquela ocasião, sem estrelas, mas que mesmo assim, conseguiu bater de frente com o Flamengo de Jorge Jesus, que dominava o país.

“Eu joguei um Flamengo e Vasco contra o Jorge Jesus. Meu time, meu Deus do céu… Era feio. Sabe o que eu fiz? Eles jogavam pressionando e entram no meu campo, encurtando linhas”, iniciou Luxemburgo.

“Se eu colocar um cara aberto na direita e outro na esquerda, deixe eles vir, e a primeira bola que roubar, não quero que passe pra ninguém, quero que dê um chute no espaço e coloca pra correr. Empatei um jogo de 4 a 4, onde eu cansei a defesa do Flamengo só fazendo isso”, complementou o treinador.

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