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Home Futebol Luxemburgo aprova atitude inesperada de Filipe Luís no Flamengo: “Faria também”

Luxemburgo aprova atitude inesperada de Filipe Luís no Flamengo: “Faria também”

Ex-técnico Rubro-Negro defende postura adotada em bate boca com Gabigol na final da Copa do Brasil

Eder Bahúte
Eder Bahúte integra o time do Torcedores.com desde 2016. Na cobertura esportiva, atua como redator e tem como foco principal o futebol brasileiro, internacional e mídia esportiva. Diplomado pela Universidade Paulista, o profissional acumula experiência em radiojornalismo e mídia impressa, além de participação em eventos da Copa do Mundo e Paulistão.
Filipe Luís no comando do Flamengo - Divulgação/Marcelo Cortes

Filipe Luís no comando do Flamengo - Divulgação/Marcelo Cortes

Vanderlei Luxemburgo acredita que Filipe Luís, do Flamengo, terá sucesso na função de treinador. Logo de cara, aprovou a sua firmeza na discussão com Gabigol durante o primeiro jogo da final da Copa do Brasil, no Marcanã.

Apesar do desentendimento, ambos rapidamente se entenderam dentro de campo. O embate dos dois se deu por conta do posicionamento do tático equivocado do jogador que recebeu um puxão de orelha de Filipe Luís e retrucou.

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Logo em seguida, o comandante pediu respeito e disse que ele “estava se escondendo do jogo”. Mais tarde, ‘selaram a paz’.

“Você viu o que o Gabigol fez com o Filipe Luís? O Filipe Luís foi bem, tem que ser daquela forma mesmo. Por isso acho que ele vai ser bom. Eu teria feito a mesma coisa na hora. Vai se f…, quem manda aqui sou eu, cara. Me respeita. Acabou. Essa é a conversa. Eu sou comandante e você comandado”, disse Luxemburgo, em entrevista ao canal Benja Me Mucho, no YouTube.

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“O Gabigol é um ídolo do Flamengo e tem que se colocar à disposição da equipe. Se sacrificar no campo em benefício do time”, completou.

Elogiado por Luxemburgo, Filipe Luís explica discussão com Gabigol

No mesmo dia, Filipe Luís amenizou o bate boca com Gabigol e disse que discussões aconteciam quando eles jogavam juntos e que tudo já havia sido resolvido entre eles. Agora na função de técnico, o ex-lateral lembra que o cargo requer um pulso firme maior.

“Uma correção tática no campo, os nervos à flor da pele, os dois querendo o máximo. E aí não tem conversinha, é grito. Era o que acontecia toda semana quando eu era jogador. Agora não vai ser diferente. Não é porque foi meu companheiro que vou tratá-lo diferente. Está resolvido, conversamos no intervalo”.

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