Luxemburgo aponta técnico promissor no Brasil hoje: “Fantástico”
Treinador é sincero e aponta profissional que apresenta todas as credenciais de sucesso no futuro
Treinador é sincero e aponta profissional que apresenta todas as credenciais de sucesso no futuro
Dono de um currículo respeitado no futebol brasileiro, Vanderlei Luxemburgo aposta que Rogério Ceni possa futuramente ser um grande técnico. Em entrevista ao Benja Me Mucho, de Benjamin Back, o ex-comandante da seleção acredita que o ídolo do São Paulo tem um caminho de sucesso pela frente.
Amigo particular de Ceni, Luxa exaltou o trabalho feito para a reconstrução do Fortaleza. Além do campo, o atual treinador do Bahia teve papel fundamental também na parte estrutural do clube cearense.
“Eu gosto dele, acho o Rogério Ceni um bom treinador e com potencial muito grande para crescer. Fez um trabalho fantástico no Fortaleza. Não foi só o argentino lá agora, o Vojvoda, foi o Rogério Ceni que começou o trabalho lá”, afirmou Luxemburgo.
Enquanto Ceni esteve no Flamengo, Luxa disse que chegou a ligar para o ex-goleiro para dar alguns conselhos. O principal deles era que encontrasse um lugar para Gabigol no time titular.
“Falei pra ele. ‘Rogério, não tira mais o Gabigol senão você vai ser mandado embora e não será campeão brasileiro’. Foi o que aconteceu agora com o Tite. Você está tirando aquele que depois do Zico é o maior ídolo da torcida do Flamengo, cara. A torcida vai pegar no pé”, recorda Luxemburgo.
“Tem alguns jogadores que você tem que colocar dentro do campo, não dá para negociar. Eu liguei como amigo”, avisa.
Luxemburgo sugere técnico para a seleção brasileira
Contrário a um treinador estrangeiro na seleção brasileira, Vanderlei Luxemburgo defendeu Renato Gaúcho, do Grêmio, como a melhor alternativa hoje no Brasil.
“O Dorival tem capacidade, é o que está lá e torço para que dê certo. Ele conhece futebol, não sei se ele seria o cara ideal. É muito complicado isso aí. Tem alguém no Brasil hoje melhor que o Renato Gaúcho para ser técnico da seleção brasileira? Pelas conquistas e tudo que fez ao longo dos últimos anos?”, questiona Luxemburgo.