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Lucas Moura em ação pelo São Paulo durante jogo (Alexandre Schneider/Getty Images)
Atacante afirmou ter se impressionado com o controle de bola e leitura de jogo que meia ostentava em tempos de PSG
Lucas Moura já dividiu campo com diversos jogadores de talento em sua trajetória no futebol, contudo, um deles o impactou positivamente: Thiago Motta. Antigo companheiro de PSG, o ex-volante e agora treinador foi exaltado pelo atacante do SPFC, durante entrevista ao “Charla Podcast” nesta segunda (11).
Ao lembrar de nomes marcantes que atuou ao lado, o camisa 7 foi convicto ao citar Motta, que tinha uma visão de jogo diferenciada, sendo apontado por ele como um “Zidane canhoto”, meia francês que marcou época no futebol e foi carrasco da seleção brasileira em duas edições de Copas do Mundo.
“Quem me chamou muita atenção quando eu cheguei no PSG foi o Thiago Motta. Volante absurdo, cracaço de bola. A qualidade que esse cara tinha com a perna esquerda, a visão de jogo, a gente brincava falando que ele jogava sinuca com os pés”, disse Lucas Moura.
“Um cara elegante para jogar, um Zidane canhoto. Ele me impressionou e era pouco falado aqui no Brasil, até porque saiu muito cedo. Ele era monstruoso”, avaliou o camisa 7 do Tricolor.
Exaltado por Lucas Moura, Thiago Motta deixou o futebol brasileiro ainda muito jovem, e veio a se profissionalizar no Barcelona. Além do time blaugrano, ele atuou por Genoa, Inter de Milão e se tornou ídolo do PSG, onde ficou por sete temporadas. Atualmente, Motta tem 42 anos é técnico da Juventus.
Lucas Moura fala sobre futuro de Neymar
Ainda no papo com o podcast, Lucas Moura foi questionado acerca do processo de recuperação de Neymar, que ficou um ano parado e sofreu nova lesão recentemente no Al-Hilal. Na visão do atacante, o craque vai precisar de uma dedicação acima da média para retomar o ritmo ideal de jogo, mas ele vê potencial para uma remontada.
Para Lucas, Neymar ainda é o jogador brasileiro com a maior qualidade nos dias atuais, e pelo fato de estar rodeado dos melhores profissionais de fisioterapia, pode voltar a ser protagonista e conduzir a seleção brasileira novamente.
