Filipe Luís, Thiago Silva e Gustavo Gómez elegem os jogadores mais difíceis de marcar
Lionel Messi e Neymar são mencionados por defensores; Pedro, do Flamengo, ganha destaque no cenário nacional
Lionel Messi e Neymar são mencionados por defensores; Pedro, do Flamengo, ganha destaque no cenário nacional
Filipe Luís, hoje treinador do Flamengo, Thiago Silva, ex-Chelsea e atualmente no Fluminense, e Gustavo Gómez, experiente zagueiro do Palmeiras, elegeram os jogadores mais difíceis de se marcar no futebol.
Ex-lateral do Atlético de Madrid e do Rubro-Negro carioca, Filipe tinha um poder defensivo invejável. Questionado por Fred Bruno sobre o mais complicado de neutralizar entre Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, ele não teve dúvidas ao escolher o argentino.
Defensor do Verdão, Gómez faz história no clube paulista desde 2018 e também analisou dois craques do futebol mundial: Neymar e Messi.
“Ele [Messi] é muito bom. Quando jogo contra Brasil também é difícil marcar Neymar. São diferentes, você não sabe o que os gênios irão fazer. É difícil montar uma estratégia, dobrar a marcação. Eles podem tomar uma decisão em segundos”, explicou o paraguaio.
“Para marcar eles você precisa de uma ajuda. Pra mim, como Messi joga mais no meio, por fora, o Neymar é muito mais difícil porque ele pega a bola e vai pra cima, tenta driblar… Mas os dois são difíceis”, sinalizou.
Já no âmbito nacional, Gómez elegeu o atacante Pedro, comandado por Filipe Luís no Flamengo, como o mais complexo de parar e apontou o uruguaio ex-Grêmio Luis Suárez como o mais chato: “Por como joga e tudo isso aí, que é chato pra marcar… Acho que o Suárez”, descreveu ele para Fred Bruno.
Defensor do Flu cita três lendas
Um dos melhores zagueiros da geração, Thiago Silva jogou no Milan, PSG e Chelsea no futebol europeu. Com grande experiência no futebol, o ex-capitão da seleção brasileira definiu os três mais complicados de marcar:
“Cristiano [Ronaldo] no seu auge, Messi e Neymar na época do Barcelona, que a gente se enfrentava muito e foi um dos caras mais difíceis que já enfrentei”, cravou o defensor de 40 anos.