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Filipe Luís, do Flamengo, aponta adversário complicado no Brasil: “Respeito máximo”

Treinador elogiou o Atlético-MG e afirmou que a final da Copa do Brasil está “50 a 50”; Rubro-Negro venceu a ida por 3 a 1

Por Paulo Foles em 07/11/2024 11:50 - Atualizado há 3 minutos

Filipe Luís
Filipe Luís se destaca como treinador do Flamengo. Foto: Marcelo Cortes/CRF

Filipe Luís pregou respeito máximo ao Atlético-MG e disse que a final da Copa Betano do Brasil está em aberto. Em entrevista coletiva após a vitória contra o Cruzeiro, o jovem técnico citou alguns aspectos positivos do próximo adversário do Flamengo.

“Respeito máximo pelo Atlético, pelo grande time. Finalista da Libertadores, tem um grande treinador joga um grande futebol. Vai ser complicado. Estamos muito longe desta taça, do mesmo jeito que eles também estão. Para mim está 50 a 50. Temos que fazer um jogo sólido”, ressaltou o treinador.

No domingo passado (3), no Maracanã, o Rubro-Negro teve uma grande atuação e venceu por 3 a 1, com dois gols de Gabigol e um do uruguaio Giorgian De Arrascaeta.

Neste cenário, o Galo entra pressionado na Arena MRV e terá que “escalar uma montanha” para reverter a desvantagem. Filipe Luís falou sobre o assunto:

“A pressão do Atlético é uma coisa do Atlético, não tenho nada a ver com isso. Acho que é um time muito qualificado, montado a dedo, por isso respeito máximo. Vai ser uma festa maravilhosa, o ambiente vai estar lindo. Vai ser um jogaço”, disse ele.

O jogo decisivo acontece no próximo domingo (10), em Belo Horizonte, às 16h (de Brasília). O Flamengo pode perder até por um gol de diferença para levantar a taça da Copa do Brasil pela quinta vez em sua história.

Filipe Luís explica time misto

Na vitória por 1 a 0 contra o Cruzeiro, nesta quarta-feira (6), o Mengão entrou em campo com um time praticamente reserva.

O treinador optou por não relacionar cinco atletas: Arrascaeta, Gabigol, Gerson, Léo Ortiz e Wesley. Filipe Luís explicou suas escolhas:

“Eu sou do pensamento que quanto mais o jogador joga, melhor ele fica. Não quis poupar ninguém hoje. Os jogadores que ficaram (no Rio de Janeiro) é porque não estavam nas melhores condições de viajar”, declarou.

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