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Oliver Kahn foi vice-campeão da Copa de 2002 (Foto: Alexander Hassenstein/Getty Images)
Nome exponencial na história do futebol, sendo apontado por muito como um dos maiores goleiros que já atuaram no esporte bretão, Oliver Kahn se mostrou convicto ao eleger o melhor que já viu atuar dentro das quatro linhas: Ronaldo Fenômeno, justamente seu algoz na Copa da Coreia-Japão.
Tendo enfrentado diversos atletas de qualidade e também se deparado com outros grandes nomes após a sua aposentadoria, o ex-goleiro disse que nenhum dos jogadores o impactou como o atacante brasileiro, que faturou duas Copas pelo escrete canarinho.
“Para mim, Ronaldo foi muito melhor que Messi e Cristiano. Ainda o considero o jogador mais completo de todos os tempos. O brasileiro foi o melhor jogador que já vi”, avaliou o ex-goleiro na oportunidade, de acordo com reprodução do Bolavip Argentina.
Atualmente, Oliver Kahn é CEO do Bayern de Munique, função que ocupa desde 2021, quando assumiu a vaga do lendário Karl-Heinz Rummenigge.
R9 foi carrasco do alemão na Copa
No Mundial de 2002, Ronaldo Fenômeno teve uma atuação histórica frente à Alemanha de Oliver Kahn. Protagonista daquela Copa, o camisa 9 chamou a responsabilidade e anotou os dois tentos do escrete canarinho, na conquista do pentacampeonato, em uma decisão marcada por falha do arqueiro.
Os dois tentos auxiliaram também na contagem para que o Fenômeno se tornasse o maior artilheiro do Brasil na história das Copas. Naquela edição, foram oito tentos convertidos em sete jogos. Em 2006, o goleador ainda marcou mais três, chegando ao índice histórico de 16 gols.
Oliver Kahn elege outro atacante complicado de encarar
E não foi só Ronaldo Fenômeno que recebeu elogios do ex-goleiro alemão. Também na entrevista, ele indicou Filippo Inzaghi como centroavante “chato” de enfrentar. Nome histórico na equipe do Milan, “Pippo” mediu forças contra Oliver Kahn em jogos da Champions e compromissos entre Alemanha e Itália nas competições europeias.
“Ronaldo foi o melhor, mas quem mais me irritou foi o Inzaghi. Ele não foi um supercampeão, mas sempre me marcou“, revelou o ex-jogador.
