Djalminha é sincero e crava melhor técnico do futebol brasileiro: “Tem que falar”
Comentarista trabalhou com experiente comandante na década de 1990 no Palmeiras e teve bastante sucesso
Djalminha em registro feito em programa da ESPN (Reprodução - YouTube)
Comentarista trabalhou com experiente comandante na década de 1990 no Palmeiras e teve bastante sucesso
Djalminha acumulou ao longo de sua trajetória no futebol o convívio com treinadores renomados, que marcaram época no país. Contudo, um deles sempre chamou atenção do ‘gênio dos dribles’: Vanderlei Luxemburgo.
Tendo a oportunidade de estar lado a lado do antigo comandante em tempos de Palmeiras, Djalminha aproveitou o reencontro com Luxa, no “Resenha”, da ESPN, na última sexta, para exaltar o profissional multicampeão.
“Faço das palavras do Zinho as minhas. Eu falo tanto aqui em todos os programas, tem que falar diante dele, melhor treinador que eu vi, com diferença disparada. Tem que falar”, discursou Djalminha.
O ex-meia foi comandado por Luxemburgo no histórico Palmeiras de 1996, que ostentou o título do Paulistão daquele ano com 27 vitórias, dois e empates e apenas uma derrota, no time que ficou conhecido como o ‘ataque de 100 gols’.
Também comandado pelo “Profexô”, o tetracampeão Zinho foi outro que rasgou elogios ao seu técnico em tempos de Palmeiras. Junta, a dupla faturou cinco títulos pelo Verdão, entre eles o bi do Brasileirão Série A, em 1993 e 1994.
“Melhor treinador que eu trabalhei na carreira, maior vencedor. Além de títulos históricos, o currículo é forte né? Ganhou em todos os times. É um treinador de verdade”, opinou Zinho, logo na abertura do programa com Luxemburgo.
Exaltado por Djalminha, Luxemburgo vê ‘carência’ na formação de novos técnicos
Durante a entrevista na atração da ESPN, Luxemburgo foi questionado pelo apresentador André Plihal se vê algum jovem treinador de potencial na nova geração, e sinalizou negativamente. Na visão dele, a CBF errou ao implementar cursos com características que fogem do “DNA” brasileiro.
Crítico da escola brasileira, o treinador citou que não há um volume expressivo de profissionais de referência no país como outrora, apontando que apenas Renato Gaúcho, Dorival Júnior e Mano Menezes destoam.
