Craque Neto ‘ignora’ Garro e aponta melhor meia no Brasil hoje: “Pra mim é”
Comentarista da Band é bastante convicto ao indicar o meio-campista acima dos demais no futebol brasileiro
Comentarista da Band é bastante convicto ao indicar o meio-campista acima dos demais no futebol brasileiro
Admirado com o futebol de Rodrigo Garro, Craque Neto ainda não considera o meia do Corinthians como melhor em atividade no futebol brasileiro. Deixando a rivalidade de lado, o apresentador do Os Donos da Bola ainda enxerga Raphael Veiga, do Palmeiras, como top-1 no Brasil.
Em sua análise, o camisa 10 do Timão tem condições de alcançar o mesmo nível do meio-campista do Verdão, desde que fique um período razoável no clube e que tenha ao seu lado uma estrutura que o permita elevar seu sível individual e coletivo.
“Eu não vou ficar em cima do muro. Pra mim é o Veiga. Um cara que tem 13 gols em finais em 16 títulos, o cara que faz o que ele faz no Palmeiras, a bola que ele joga, a responsabilidade que ele tem. O Garro tem tudo pra fazer igual, se tiver uma estrutura, se der um tempo pra ele, ficar 4 anos no Corinthians”, inicia Craque Neto.
“O Garro pode até superar o Veiga, mas neste momento eu sou Raphael Veiga”, completou.
Velloso dá razão ao apresentador
O ex-goleiro Velloso disse ser fã do futebol apresentado por Garro, mas pela consistência dos últimos anos, escolheria Veiga para o seu time.
“No meu time jogariam os dois, mas como tenho que escolher um só seria o Veiga pela regularidade. Acho que ele está jogando bem há muito tempo, sendo decisivo. Então, entre os dois hoje eu escolheria o Veiga”, declarou o comentarista.
Assim como Craque Neto, Zinho elege meia diferenciado no Brasil
Especialista na função, Zinho é um admirador do futebol apresentado por Matheus Pereira, do Cruzeiro. Na semana passada, o comentarista da ESPN alegou que o camisa 10 da Raposa tem um perfil parecido com o seu, mas não chega a ser tão multifuncional.
“Se pegar meu estilo de jogo que eu tinha no Grêmio, é o do Matheus Pereira como joga no Cruzeiro. Eu era muito mais versátil, se precisasse de um segundo volante eu seria, terceiro homem do meio-campo seria, um meia que chegasse na área eu também seria. A carreira diz isso”, afirmou Zinho.