Será que você acerta o placar Apostar na Betnacional PUBLICIDADE

Home Futebol Casagrande lamenta dois clubes “destruídos” que perderam força no Paulistão

Casagrande lamenta dois clubes “destruídos” que perderam força no Paulistão

Comentarista também apontou regulamento confuso envolvendo a disputa do título estadual

Por Bruno Romão em 13/11/2024 14:57 - Atualizado há 1 semana

Troféu do Paulistão (Divulgação - FPF)

Comentarista também apontou regulamento confuso envolvendo a disputa do título estadual

Casagrande lamenta que dois clubes tradicionais de São Paulo tenham perdido força. Atualmente na zona de rebaixamento da Série B, Guarani e Ponte Preta podem disputar a próxima edição do Paulistão presentes na terceira divisão nacional. Neste cenário, o processo de destruição fez com que ambos os times não sejam mais temidos pelos rivais.

“O Guarani caiu pra (Série) C e a Ponte Preta está quase caindo também. Caiu na chave da Ponte Preta e do Guarani. E daí? Infelizmente, destruíram os times de Campinas, que eram potências do futebol brasileiro.”, disse Casão, no UOL News Esporte.

Em relação ao sorteio do Paulistão, Casagrande ressaltou que não é possível realizar uma análise de dificuldade. Como os integrantes de cada grupo duelam com os clubes de outras chaves, o ex-jogador preferiu sinalizar que Novorizontino e Mirassol, perto do acesso na Série B, prometem dificultar a vida de Palmeiras e Santos.

“Não dá para dizer que a chave mais difícil é aquela que você está porque vai se jogar com os times mais fáceis. Nenhuma chave é difícil. Você não joga com ela. Palmeiras e Santos vão jogar com Novorizontino, Mirassol, Noroeste, Água Santa.”

“Só que Corinthians e São Paulo não vão jogar com Mirassol e Novorizontino. São as duas grandes potências do interior neste momento. É um campeonato confuso.”, afirmou.

Casagrande cita o Paulistão ao reclamar do calendário de 2025

Por conta da antecipação do início do Campeonato Brasileiro, o Paulistão está marcado para começar em 15 de janeiro. Reclamando do impacto causado pelo Mundial de Clubes, Casagrande lamenta que o próximo ano reserve um grau elevado de desgaste para os jogadores.

“A CBF é um escritório da Fifa. Ela não defende os times brasileiros, ela vai na curriola do que a Fifa decide […] Tudo tá apertado, os times e os jogadores vão ter que se matar o ano que vem. Quem vai para o Mundial, eles vão chegar em novembro e não vão disputar uma bola. Fisicamente e mentalmente.”

“A Federação Paulista tentou ajudar aumentando o número de jogadores. Beleza. Mas não alivia clube nenhum. Esse Campeonato de Clubes é um transtorno no futebol mundial. A Fifa está valorizando dinheiro.”, opinou.

Exit mobile version