Comentarista avaliou o cenário após jogo de ida e cravou marcador para jogo decisivo que agita o país neste domingo (10)
Casagrande e outros integrantes do UOL Esporte deram seus respectivos palpites acerca da finalíssima na Copa Betano do Brasil, entre Atlético-MG e Flamengo, que acontece neste domingo (10), às 16h (de Brasília), na Arena MRV. Na avaliação do ex-atacante, o embate de muita rivalidade terminará empatado.
Ao prospectar o jogo decisivo de Belo Horizonte, ele apostou no placar de 2 a 2, resultado este que garante o pentacampeonato ao time rubro-negro. Vitorioso no jogo de ida pelo placar de 3 a 1, o Mais Querido pode até perder por um tento de diferença, que mesmo assim fatura o título.
Além de Casagrande, RMP, Marília Ruiz, Alicia Klein, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi e Hélio De La Peña cravaram título para o Flamengo, ao passo que PVC, Danilo Lavieri e Milly Lacombe prospectaram a conquista do Galo ocorrendo nas penalidades, após 2 a 0 no tempo normal.
Em texto publicado nesta semana em sua coluna no portal, Casagrande opinou que o Atlético precisaria de uma postura totalmente distinta para se impor contra o Fla e buscar a sonhada remontada.
“Para reverter a desvantagem de dois gols, o Galo terá que estar totalmente focado, determinado e muito agressivo para não deixar o Flamengo respirar. Em quatro dias, demonstrou fragilidade tanto com a equipe titular quanto com a alternativa”, iniciou o ex-jogador
“Para bater de frente com este Flamengo confiante de Filipe Luís, o Galo precisa agredir, agredir e agredir, mostrando quem manda na Arena MRV. É hora de o Galo ser forte e brigador”, acrescentou Casão.
Casagrande vê Deyverson fazendo muita falta para o Galo
Em outra análise feita acerca do confronto decisivo, Casagrande citou que a ausência de Deyverson pode ser crucial negativamente no time de Gabriel Milito. Pelo fato do jogador já ter disputado a Copa do Brasil com as cores do Cuiabá, o regulamento inviabiliza a sua escalação no Atlético-MG.
Personagem de destaque do time nas classificações até à final da Libertadores, o atacante vive um grande momento, e ganhou o status de titularidade em um time alvinegro montado com três atacantes. Sem Deyverson, Milito foi obrigado a modificar novamente o esquema de jogo.