Apresentador não ficou em cima do muro e destacou nome livre no mercado para a vaga de Ramón Díaz, que segue ameaçado no cargo
Apesar de ter conseguido levar o time às semifinais da Copa Betano do Brasil e da Copa Sul-Americana, além de estar muito próximo de escapar do rebaixamento no Brasileirão, o técnico Ramón Díaz não deve seguir no comando do Corinthians em 2025, segundo Benjamin Back, o Benja.
Em entrevista ao podcast “Pod Pé”, do ex-jogador Marcelinho Carioca, o apresentador revelou o nome ideal que gostaria no comando do Timão na próxima temporada.
Para Benja, o português Luís Castro, que fez um bom trabalho no Botafogo no ano passado e deixou recentemente o comando do Al Nassr, da Arábia Saudita, seria muito interessante para assumir o clube.
“Hoje, se você me perguntasse qual treinador eu traria e que está disponível, não sei nem se tem dinheiro para isso, mas eu gostaria muito de ver esse português, o Luís Castro”, opinou Benja.
“Olha o que ele fez no Botafogo. Acho que o Luís Castro faria esse time diferente. Ele fez o Botafogo jogar e não tinha grandes peças (jogadores). Queria o Jorge Jesus também, mas esse é impossível”, finalizou. Vale lembrar que Ramón Díaz tem contrato com o time alvinegro até o fim de 2025.
Benja minimiza negativa de Tite em 2023
No ano passado, o Corinthians tentou trazer Tite de volta ao comando, mas o treinador descartou a opção e disse aos dirigentes que não assumiria clubes naquele ano.
No entanto, algumas semanas depois, mudou de ideia e aceitou o convite feito pelo Flamengo. Benja minimizou o fato e não criticou o treinador gaúcho pela escolha.
“As pessoas têm o direito de não querer voltar. Quantas vezes na vida você falou alguma coisa e depois mudou? Então… Eu não sei o que passa na cabeça da pessoa. A gente não pode exigir o que queremos”, disse o apresentador.
Questionado se traria Tite de volta neste momento, Benja não pipocou e respondeu positivamente: “Trago de Uber ou no meu carro?”, brincou.
Em seguida, explicou que tem muito carinho pelo treinador, por causa do sucesso que ele já teve no Timão: “Minha resposta tem um teor emocional muito grande e talvez não seja o ideal”, completou.