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Rogério Ceni, treinador do Bahia. Foto: Letícia Martins/EC Bahia
Má fase do Tricolor de Aço na temporada causa questionamentos ao trabalho do treinador na equipe; demissão, no entanto, é descartada
O Bahia vive um momento conturbado no Brasileirão Série A, no qual não vence há sete jogos e vê a chance de Libertadores ficar sob risco. Mas tais problemas e a pressão da torcida para a saída de Rogério Ceni não deverão ter eco na diretoria do clube e seus donos, segundo a ESPN.
De acordo com o canal de TV, o Grupo City, acionista majoritário da SAF do Tricolor de Aço, não tem interesse algum na demissão do técnico. Um dos motivos que teriam sido apontados por dirigentes é que o grupo controlador do futebol do clube soteropolitano tem como parte de seu projeto ‘tolerância com maus resultados’, o que seria um indicativo de que nem mesmo os tropeços recentes devem convencer os dirigentes a mudar os rumos do futebol.
Bahia está dentro do esperado
Além de tal ‘tolerância’, o fato da equipe ainda ter chances de vaga na Libertadores também faz com que o Bahia não aponte para já tirar Rogério Ceni do comando técnico. Com os mesmos 47 pontos do Cruzeiro, sétimo colocado do Brasileirão, o Tricolor confia na volta dos resultados a tempo de conquistar a classificação.
O trabalho de Rogério frente ao Bahia é avaliado de forma positiva pelo Grupo City, ainda com a derrotas seguidas. No planejamento feito pelos donos da SAF do clube para 2024, a campanha esperada pelos dirigentes teria sido superada pela que tem sido feita atualmente pela equipe no Brasileirão.,
Ainda que não haja qualquer movimentação pela mudança de técnico, o Tricolor terá que reagir nestes jogos finais da Série A para não ver o final precoce de seu sonho de estar na Libertadores de 2025.
