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Artur Jorge, do Botafogo, aponta time “insuperável” no Brasileirão

Técnico do Glorioso também manifestou respeito aos adversários na reta final do Brasileirão Série A

Por Bruno Romão em 17/11/2024 08:59 - Atualizado há 2 minutos

Artur Jorge, em partida do Brasileirão (Vítor Silva/Botafogo)

Técnico do Glorioso também manifestou respeito aos adversários na reta final do Brasileirão Série A

Artur Jorge abordou o status do Botafogo na atual edição do Brasileirão Betano. Na visão do português, a equipe alvinegra não é “imbatível” dentro do futebol nacional, mas atingiu outro patamar importante. Levando em conta o tempo na liderança do campeonato, o treinador atrelou a atual campanha ao posto de “insuperável”.

Além do Palmeiras, o Botafogo encara Atlético-MG, Vitória, Internacional e São Paulo na reta final do Brasileirão. Respeitando os adversários, Artur Jorge destacou que será necessário um empenho máximo para manter o primeiro lugar na tabela.

“Nós temos que perceber que não estamos sozinhos. Temos adversários que serão difíceis de bater. Não nos faltarão inimigos nesta reta final. Se não formos capazes de nos juntar e criar uma barreira impenetrável…”, disse Artur Jorge, ao jornal O Globo.

“Hoje, não somos imbatíveis, mas há muitas rodadas somos insuperáveis. Porque há muitas rodadas ninguém nos superou na liderança. Fiquem com essa mensagem. Este Botafogo tem sido insuperável. Se vai ser até o fim, não sei, mas vamos lutar por isso.”, acrescentou.

Trauma no Botafogo? Artur Jorge não fica irritado com pressão

Por conta da derrocada no Brasileirão de 2023, o Botafogo vem lidando com uma pressão extra na atual edição da Série A. Ainda que o trauma vivido na temporada passada seja um incômodo, Artur Jorge garante que, ao falar do assunto, não fica irritado. Neste cenário, o técnico lembrou o contexto totalmente diferente em 2024, algo que pode causar outro desfecho na disputa pelo título.

“Não me causa (irritação). Estou perfeitamente à vontade para falar sobre isso. Eu não aceito é que, constantemente, esse seja um tema. Porque estamos outra vez desvalorizando aquilo que é feito em 2024. Para mim, causa desconforto. Então, falem de 1995 (último título brasileiro do Botafogo). Não faz sentido.”, afirmou.

“Não são os mesmos jogadores, nem o mesmo treinador. A história não é sempre igual. Trabalhamos para fazer com que a história futura seja melhor. Desde o início, a minha preocupação foi clara: que este grupo não seja constantemente bombardeado com questões sobre o ano passado. Senão não vamos evoluir.”, concluiu.

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