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Zinho exalta goleador extraordinário do futebol brasileiro: “Craque de bola”

Tetracampeão fez questão de exaltar parceria marcante que motivou amizade fora dos gramados

Por Bruno Romão em 13/10/2024 12:02 - Atualizado há 2 minutos

Zinho, ex-jogador do Palmeiras
Zinho, ex-jogador do Palmeiras (Reprodução)

Zinho é um grande admirador do futebol de Viola. Presente ao lado do antigo parceiro de equipe no Palmeiras, Grêmio e seleção brasileira, o comentarista elogiou a carreira brilhante construída ao longo dos anos. Levando em conta o estilo “raiz” visto em campo, houve uma sinalização de que o ex-companheiro no Brasil foi uma das referências da posição no futebol nacional.

“É um artilheiro, craque de bola! Uma pessoa especial e um parceiro que eu tive a honra e o privilégio de jogar ao lado no Palmeiras, seleção brasileira e no Grêmio. Você merece homenagens e que todos nós possamos relembrar sua carreira brilhante. Você foi gigante!”, disse Zinho, no Resenha ESPN.

“Foi inesquecível nosso tetra e nossa amizade. Somos amigos para sempre.”, acrescentou.

Além de Zinho, Zé Elias também exaltou os momentos no Corinthians com Viola. Sem medo de peitar os adversários, um dos integrantes do tetracampeonato do Brasil fez questão de proteger o jovem que, no momento, estava subindo das categorias de base.

“Quero agradecer ao Viola pela ajuda que você me deu quando eu subi para o profissional. Você, com os outros jogadores, me ajudaram muito. Me protegeram e deram conselhos. Foi meu parceiro de concentração. Você comprou brigas porque os caras queriam me dar porrada e você falava: ‘Briga comigo, não com o juvenil’. A gente sabe o quanto é difícil encontrar pessoas que nos ajudam.”, afirmou.

Viola recorda “guerras” em campo

Figura marcante dos anos 90, Viola não tinha vida fácil contra os zagueiros. Ciente de que era um alvo constante ao longo das partidas, o ex-jogador tinha um pavio curto e, em alguns momentos, era prejudicado pelo comportamento explosivo.

“Os zagueiros vinham com gracinha para deixar você nervoso. Não tinha tantas câmeras quanto tinham hoje. Fora do lance, o cara dava um tapa… tomar um tapa sem você estar esperando dói pra caramba. Você fica todo desconcertado. Eu queria sempre sair para a porrada e só era prejudicado.”

“Isso era normal no futebol. O próprio treinador no vestiário falava: ‘Ele é muito nervoso, vamos tirar ele do jogo. Dá uma chegadinha que ele não gosta’.”, relatou.

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