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Zico sinaliza algoz da seleção brasileira com status impressionante: “Nunca perdi” 

Ídolo do Flamengo apontou carrasco do Brasil que detém jogadores altamente concentrados

Por Bruno Romão em 18/10/2024 15:59 - Atualizado há 2 meses

Zico, ídolo do Flamengo, em discurso no YouTube (Reprodução)

Zico travou embates contra grandes adversários ao longo do período defendendo a seleção brasileira. Antes do fatídico 7 a 1, o Galinho, em dois amistosos no Maracanã, saiu invicto ao encarar a Alemanha. Apesar do retrospecto positivo, o ex-camisa 10 não esconde que foi bastante complicado enfrentar uma das principais potências do futebol europeu.

Além da qualidade técnica, os alemães impressionaram Zico pela concentração vista em campo. Mesmo assim, como a seleção também contava com grandes craques, não houve uma derrota atuando em solo nacional.

“A Alemanha é uma das seleções mais fortes do mundo. Ao meu ver, o jogador alemão é um dos mais concentrados durante o jogo. É difícil ver erros de jogadores alemães, pelo menos na minha época era difícil. Para fazer um gol na Alemanha com uma falha tinha que construir bem.”, disse Zico, em entrevista à Kafa Sports, no YouTube.

“Nós fizemos dois jogos com a Alemanha no Maracanã. Um foi 1 a 1, com gol do Rivellino, e o outro nós ganhamos de 1 a 0, com o gol do Junior. A Alemanha sempre foi uma seleção muito poderosa. Mas eu nunca perdi para eles.”, acrescentou.

Rival histórico do Brasil, a seleção argentina também já foi vítima de Zico. Em confronto na Copa do Mundo de 82, o craque do Flamengo teve inteligência para balançar as redes na vitória por 3 a 1, duelo que ficou marcado na memória.

“Esse (momento) foi na Copa do Mundo de 82 contra a Argentina. O Éder bateu a falta, eu cheguei e antecipei. Ganhar da Argentina é sempre bom!”, relatou.

Zico valoriza retrospecto, mas ressalta dificuldade vivida na seleção brasileira

Criticado por nunca ter conquistado uma Copa do Mundo, Zico avalia o período na seleção de forma positiva. Porém, diante da cobrança para o Brasil conquistar o quarto título mundial, o legado das gerações passadas acabou trazendo uma pressão gigantesca para os jogadores presentes na época.

“Derrotas que eu tive na seleção, em 89 jogos, foram só três. Em jogos oficiais, foi só uma, contra a Itália, na Copa do Mundo, e dois amistosos, um contra a Rússia e outro com a França.”

“É um peso diferente porque a gente pegou o Brasil vindo de grandes conquistas e sendo tricampeão do mundo. A pressão era muito grande em cima dos jovens. Infelizmente, a gente não conseguiu.”, contou.

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