Zico crava cobrador de faltas melhor que Marcelinho Carioca no Brasil: “Fez mais gols”

Zico considera Marcelinho Carioca como um dos grandes cobradores de falta no futebol brasileiro, mas não o melhor. Entrevistado no canal do Alê Oliveira, no YouTube, o ex-camisa 10 do Flamengo foi desafiado em uma espécie de ping pong onde referências eram colocados lado a lado.

No bate pronto, nomes como Rogério Ceni, Juninho Pernambucano, Nelinho, Marcos Assunção, Messi, entre outros foram citados.

Na disputa final entre Marcelinho Carioca e Zico, o Galinho de Quintino foi convicto na resposta.

“Eu. Ele é meu aluno. Não sou o maior da história, mas foi o que fez mais gols. 84”, disse o maior jogador da história do Flamengo.

Assim como Zico, Marcelinho Carioca também era um especialista nas bolas paradas. Pelo Corinthians, por exemplo, foram vários anotados pelo ‘Pé de Anjo’ nas décadas de 90 e anos anos 2000. De média, curta ou longa distância, o camisa 7 era imparável.

“Aprendi com o meu professor. Zico. Depois foi como andar de bicicleta. A repetição te leva a perfeição”, disse Marcelinho que já se colocou como o maior batedor de faltas na história.

Entrevistado pelo podcast Denílson Show, o “Pé de Anjo” alegou ter superado seu mestre e não enxerga nenhum atleta melhor que ele nas bolas paradas. “Entre os especialistas de falta, eu anotei alguns da sua geração, um pouco antes e depois. Não peguei Zenon, Dicá, Airton Lira. Vamos lá, quem foi melhor?”, perguntou Chico Garcia.

“Você está falando com ele. Qualquer um no mundo. O último é o professor? (Zico). Muitas vezes, o aluno supera o mestre. Eu sou melhor”, respondeu.

Zico ‘ignora’ Marcelinho Carioca e aponta o maior batedor de faltas da história

Em um bate papo na Placar TV, Zico demonstrou convicção ao mencionar Nelinho, ídolo do Cruzeiro, como principal nome no futebol nas bolas paradas. Ainda que reconheca outros que foram especialistas, o ex-Flamengo explicou a escolha.

“Ele batia colocado e forte. Batia de perto… eu vi o Nelinho começar a carreira dele. Ele batendo na bola era um absurdo. Ele batia umas bolas de curva e três dedos com muita direção. Batia colocada… para mim, era (o cobrador) de maior precisão.“, disse.