Home Futebol Zico crava maior camisa 10 da seleção depois de Pelé: “Pra mim é”

Zico crava maior camisa 10 da seleção depois de Pelé: “Pra mim é”

Ex-jogador do Flamengo não fica em cima do muro e surpreende e menciona meia atrás apenas do Rei do Futebol

Eder Bahúte
Eder Bahúte integra o time do Torcedores.com desde 2016. Na cobertura esportiva, atua como redator e tem como foco principal o futebol brasileiro, internacional e mídia esportiva. Diplomado pela Universidade Paulista, o profissional acumula experiência em radiojornalismo e mídia impressa, além de participação em eventos da Copa do Mundo e Paulistão.

Zico durante evento do seu canal - Reprodução/YouTube

Zico vestiu a camisa 10 da seleção brasileira por alguns anos, mas, para ele há outro jogador muito mais importante que atuou com este número nas costas e ‘só’ esteve abaixo de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé: Rivaldo.

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Entrevistado no Resenha do Fred, para o SporTV, o maior ídolo da história do Flamengo considera também que o pentacampeão do mundo em 2002 era pouco valorizado perante tamanha genialidade técnica.

“Ele pra mim, depois do Pelé, é o camisa 10 mais importante da seleção brasileira”, garantiu Zico, sem titubear.

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Apesar de não ter atuado profissionalmente ao lado de Rivaldo, já teve a oportunidade de ‘bater uma bola’ no com ele em um jogo beneficente.

“O Rivaldo. Joguei (junto) no Jogos das Estrelas”, brincou. “Mas eu fui técnico dele. Serve ser técnico do Rivaldo? Fui campeão com ele ainda”, lembra.

Um dos maiores jogadores da história do futebol brasileiro, Zico vestiu a camisa 10 entre 1976 a 1989, tendo feito 46 gols e dado 16 assistências. Apesar de números não tão expressivos, Rivaldo, porém, foi mais vitorioso com a amarelinha.

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Entre as principais conquistas estão a Copa das Confederações (1997), uma Copa América (1999) e uma Copa do Mundo (2002). Ao lado de Ronaldo Fenômeno, formou uma dupla memorável. Ao todo, são 74 jogos e 37 gols marcados.

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Zico é pessimista sobre a relação do torcedor com a seleção brasileira

Zico não acredita tão cedo em uma sinergia do torcedor com a seleção brasileira. Para ele, dificilmente haverá uma relação mais próxima do povo com os atletas que cada vez mais parecem distantes.

“Acho que não tem mais volta. Acabou a identidade com os clubes brasileiros. Enquanto não voltar a ser uma seleção com brasileiros jogando no futebol brasileiro, eu acho que vai ser difícil. E por isso fazem os jogos lá fora”, declarou canal “GOAT”.

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