Home Futebol Zetti elege sucessores de Neymar que podem “salvar” a seleção brasileira

Zetti elege sucessores de Neymar que podem “salvar” a seleção brasileira

Ex-goleiro acredita que a CBF não está preocupada em contribuir para o crescimento do futebol nacional

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Neymar, em jogo da seleção brasileira (Vitor Silva/CBF)

Zetti vê margem para Endrick e Estêvão assumirem o protagonismo na seleção brasileira. Levando em conta que Neymar deve disputar a última Copa da carreira em 2026, o tetracampeão mundial confia que os dois jovens são capazes de manter o nível elevado do camisa 10. Porém, houve um alerta atrelado ao trabalho longe do ideal feito pela CBF.

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“As pessoas que estão comandando (a CBF) não estão preocupadas com o cenário do futebol brasileiro. Não estão preocupadas com o Endrick e o Estêvão. O Neymar é o último (craque), esses meninos são os jogadores do futuro.”, disse Zetti, em entrevista ao FerRô Cast.

“São jogadores com a maneira tática que os times estão jogando. O Neymar foi de uma época, agora é outra. É totalmente diferente.”, acrescentou.

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Na sequência, Zetti destacou que Endrick e Estêvão precisam de um suporte no meio-campo. Diante da ausência de Casemiro, o ex-goleiro avalia que o volante do Manchester United seria capaz de fornecer o apoio necessário para os jovens brilharem pela seleção.

“Não adianta ter o Endrick e o Estêvão se não tem um cara que joga no meio-campo. Teve a saída do Casemiro no meio-campo de marcação, que dava liberdade…”, indicou.

Zetti não apoia demissão de Dorival Júnior na seleção brasileira

Em relação ao comando do Brasil, Zetti adota cautela ao falar de Dorival Júnior. Apesar das críticas envolvendo o futebol da seleção, o ídolo do São Paulo lembrou do ambiente caótico na CBF, algo que causa um forte impacto no trabalho do técnico.

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“Eu gosto do Dorival. Ele tá numa tempestade que não é de agora. Essa tempestade já vem (do passado). A CBF tá muito difícil. As pessoas que estão comandando não estão preocupadas com o cenário do futebol brasileiro.”, opinou.

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