Home Futebol Zé Roberto “ignora” Marcelo, do Fluminense, e elege o melhor lateral-esquerdo: “Monstro”

Zé Roberto “ignora” Marcelo, do Fluminense, e elege o melhor lateral-esquerdo: “Monstro”

Ex-lateral do Palmeiras exalta talento de Roberto Carlos e se coloca acima de sete jogadores do futebol brasileiro

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.

Zé Roberto durante Palmeiras x Santos na final da Copa do Brasil de 2015. (Créditos: Friedemann Vogel/Getty Images)

Zé Roberto, que se destacou como meio-campista e lateral-esquerdo ao longo de sua carreira, não ficou em cima do muro em desafio de comparação.

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O “Goal” citou 10 laterais e Zé Roberto elegeu três que são melhores do que ele mesmo: Felipe, ex-Vasco da Gama, Marcelo, atualmente no Fluminense, e Roberto Carlos, que fez história na seleção brasileira, Real Madrid, Palmeiras e outros clubes.

Sobre RC, Zé disse: “The best. O Roberto era o melhor. Eu fui jogar no meio de campo por causa dele. Como eu olhava ele e pensava que nunca jogaria de lateral (na seleção), decidi que era melhor ir para o meio. Ele era monstro”, definiu o ex-Bayern de Munique, Palmeiras, Santos e outros.

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Ele se colocou acima dos seguintes laterais: Guilherme Arana (Atlético-MG), Alex Telles (Botafogo), Ayrton Lucas (Flamengo), Reinaldo (Grêmio), Alex Sandro (Flamengo), Sylvinho (ex-Barcelona e Corinthians) e Filipe Luís (ex-Flamengo e Atlético de Madrid).

Zé Roberto descarta trabalhar como técnico de futebol

Depois de uma longa e vitoriosa carreira como jogador de futebol, Zé Roberto se aposentou em 2017, com 43 anos.

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Em declaração no “Futebol da Esperança”, neste último domingo (13), em Itaquera, o ex-lateral deixou claro que não pensa em ser técnico de futebol:

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“Não passa pela minha cabeça. Eu faço hoje o que mais gosto, que é fazer meus treinos que desenvolvi, meu método e as palestras, mais voltadas ao lado motivacional. Treinador eu não gosto”, afirmou o ex-atleta.

Recentemente, ele elegeu os melhores comandantes que teve na carreira: “São gerações diferentes. Dos quatro, eu trabalhei com dois, Felipão e Luxa. Fica mais fácil falar de treinadores que eu trabalhei e tive uma relação de atleta e treinador. O Vanderlei junto com o Ottmar Hitzfeld, que foi um dos meus treinadores no Bayern, foram os dois melhores treinadores que eu trabalhei”, comentou o ex-lateral.

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