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Tostão indica dois jogadores especiais no futebol brasileiro

Ex-jogador chamou atenção para a dobradinha da dupla em vitória importantíssima pela disputa do Brasileirão

Por Cido Vieira em 07/10/2024 07:26 - Atualizado há 3 meses

Tostão em registro durante entrevista ao jornal "O Tempo" (Reprodução - YouTube)

Tostão teceu elogios para Paulo Henrique Ganso e Jhon Arias, em texto opinativo publicado neste final de semana, na coluna da Folha de S. Paulo. Na visão do comentarista, a dupla mostrou que é diferenciada na jogada do gol que resultado no triunfo sobre o Cruzeiro, que tirou o Fluminense da degola na Série A.

Em uma matéria embasada com o viés de “sair da mesmice”, o ex-jogador pontuou que os dois jogadores do Tricolor foram experientes e se mostraram especiais ao executaram um lance diferenciado no Maracanã.

“Os jogadores especiais costumam sair da mesmice, como fizeram Ganso e Arias no gol da vitória do Fluminense sobre o Cruzeiro por 1 a 0. O passe de Ganso e a finalização de Arias foram belíssimos, precisos e sincronizados. O Cruzeiro jogou bem e criou várias e claras chances de gol”, avaliou Tostão.

Na atual temporada, Ganso acumula 44 jogos com a camisa do Flu, tendo anotado quatro gols e oito assistências. Arias, por sua vez, chegou aos 11º gol em 42 jogos, e ainda acumula sete assistências, sendo uma das principais referências ofensivas do Tricolor.

Com o resultado positivo, o Fluminense saltou para os 30 pontos e deixou o temido Z4, ocupando agora a 16ª posição, mas com apenas um tento a mais em relação ao primeiro na zona do rebaixamento. O próximo compromisso do time de Mano Menezes ocorre no dia 17: o clássico contra o Flamengo.

Tostão vê Diniz ainda precisando “dosar” estilo diferenciado

Por fim, no material opinativo, Tostão destacou que Fernando Diniz é um treinador ousado, que costuma “sair da mesmice” diversas vezes, contudo, em algumas delas, acaba se equivocando no tempo de acerto para promover variações, o que impacta diretamente em uma desorganização tática e exposição do time.

Depois de um tempo parado, tendo sido demitido do Fluminense no primeiro semestre, Diniz aceitou o convite de assumir o comando técnico do Fluminense. Desde então, ele fez três jogos, com dois empates e uma derrota.

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