Renato Maurício Prado banca campeão da Libertadores: “Me desculpem”

Jornalista projetou desfecho após vitórias de Botafogo e Atlético-MG nas semifinais do torneio

Renato Maurício Prado vê o Botafogo pronto para levantar o título da Libertadores. Após a goleada sobre o Peñarol, em casa, o Glorioso encaminhou vaga na final e, segundo o comunicador, deve vencer o Atlético-MG na decisão. Embora o Galo tenha mostrado força contra o River Plate, não houve dúvidas sobre o primeiro título do time alvinegro na competição continental.

“O Botafogo é melhor que o Flamengo hoje em dia, sem dúvida nenhuma. Na época do Tite era bem melhor. Tanto que meteu 4 a 1 no Flamengo. Que baita treinador é o Artur Jorge! Chegou no meio da temporada sem aquelas coisas de processos, ajeitou o time e está a um passo de repetir o feito do Jorge Jesus. Ser campeão da Libertadores e do Brasileiro ao mesmo tempo.”, disse RMP, no Fim de Papo, do UOL Esporte.

“Da Libertadores vai ser! O Botafogo vai ser campeão da Libertadores. Os atleticanos que me desculpem, mas o Botafogo é bem melhor que o Atlético-MG.”, acrescentou.

Diante da partida única, Renato Maurício Prado lembrou que, assim como o Flamengo, em 2021, o Botafogo pode ser alvo de falhas individuais. Porém, em condições normais, o jornalista avalia o Botafogo em vantagem para vencer o Atlético-MG.

“Claro que é um jogo só, pode ter um escorregão, o cara cair sentado e perder a bola. Mas, em condições normais, o Botafogo ganha essa Libertadores com o pé nas costas. Pela bola que tá jogando, o Botafogo merece ser campeão com sobras.”, prosseguiu.

Renato Maurício Prado lamenta final da Libertadores na Argentina

Caso o cenário mais provável se torne realidade, Botafogo e Atlético-MG vão duelar pelo troféu da Libertadores no Monumental de Núñez. Como o estádio não deve receber capacidade máxima, Renato Maurício Prado considera que a decisão em dois jogos seria o ideal para a final do torneio.

“Eu acho improvável que o Monumental de Núñez receba um público muito grande. Eu apostaria, no máximo, em 40-45 mil em um estádio de 80 mil, o que dá a sensação de espetáculo vazio. Uma pena. Eu gostaria que fosse decidido como era antigamente, um jogo no Mineirão e outro no Nilton Santos.”

“Seria muito mais intenso os dois jogos com estádios cheios e a emoção perto de onde vai ficar o caneco.”, concluiu.