Botafogo, Vasco e mais podem ser superados por nova SAF mais cara do futebol brasileiro, revela Nicola
Jornalista aponta que Portuguesa pode se tornar a venda de ações mais cara do Brasil, superando o Glorioso e outros clubes
Jornalista aponta que Portuguesa pode se tornar a venda de ações mais cara do Brasil, superando o Glorioso e outros clubes
Nos últimos anos, muitos clubes optaram por adotar o modelo de SAF como uma possibilidade para evitar grandes dívidas, além de se tornarem mais competitivos. No Brasileirão Série A, times como o Botafogo, Vasco, Bahia, entre outros, mostram bom desempenho neste modelo. No entanto, segundo o jornalista Jorge Nicola, o acordo da Portuguesa pode superar outros times.
Em vídeo publicado no seu canal de Youtube, o jornalista abriu o jogo sobre as SAFs mais caras do futebol brasileiro. Jorge Nicola trouxe detalhes sobre um projeto que tornaria a Portuguesa a SAF de maior valor no Brasil e explicou: “Um fundo inglês com dinheiro árabe procurou conselheiros da Portuguesa (…) para demonstrar interesse para assumir o futebol da Portuguesa”.
O possível acordo seria 50% da Portuguesa e 50% da SAF. O investimento chegaria a R$ 600 milhões e mais R$ 900 milhões em patrimônio. Este último valor seria uma série de melhorias na infraestrutura, construindo dois edifícios comerciais, um hotel de frente à Marginal Pinheiros, além de um clube vertical para seus sócios e um enorme estacionamento.
Segundo Jorge Nicola, apesar de uma dívida de R$ 500 milhões, o fundo inglês acredita que, apenas com o investimento no patrimônio e nos naming rights, conseguiria reaver o seu investimento. Porém, ainda não há nenhum tipo de acordo, mas há conversas para que a Portuguesa volte aos anos de glória.
Caso a Portuguesa realmente feche o acordo, se tornará a SAF mais cara do futebol brasileiro. Atualmente, o posto da SAF mais cara do Brasil é do Bahia, que foi adquirido recentemente por R$ 1 bilhão, seguido de perto pelo Vasco, que foi negociado com a 777 Partners por R$ 700 milhões. E na sequência, o Cruzeiro e o Botafogo, que tiveram acordo por R$ 400 milhões.