Luis Fabiano possui Viola como uma das grandes referências no futebol. Antes de explodir no futebol, o ‘Fabuloso’ acompanhou o tetracampeão do mundo com a seleção e, diante do estilo “raiz” dentro dos gramados, foi inspirado pelo desempenho. Além dos gols, o estilo irreverente também ganhou reconhecimento no discurso.
Assim como Luis Fabiano, Silas também não poupou elogios ao falar de Viola. Durante a carreira profissional, o comentarista lamenta não ter atuado ao lado do ex-centroavante, mas a oportunidade em questão surgiu no futebol de masters.
“É uma inspiração para mim! O homem fazia gol, hein?! Como o centroavante que foi, ele sempre me inspirou. Eu via ele com as comemorações irreverentes… é um prazer sempre falar de grandes artilheiros. O Viola foi um grande atacante.”, disse Luis Fabiano, no programa Resenha ESPN.
“Ele não só fez gol de bicicleta quando jogava profissionalmente. Ele faz hoje quando a gente vai pro master jogar. Não tive o prazer de jogar com o Viola, nem contra, mas estou tendo o prazer de jogar e conviver com ele agora. É um baita de um cara!”, acrescentou Silas.
Inspirado por Viola, Luis Fabiano também construiu uma carreira de peso e também vestiu a camisa da seleção. Neste cenário, ao valorizar o status da carreira, o antigo centroavante do Brasil acredita que o rendimento nos dias atuais seria impressionante.
“Graças aos meus companheiros também (quando fazia gol). Só que aí tem a minha qualidade na frente do gol. Haaland tem 30 oportunidades e faz 3 gols. Se eu tivesse 30 oportunidades, eu faria 10 ou 20 gols. Aí é que está a diferença.”, bancou Luis Fabiano, ao podcast Benja Me Mucho.
Exaltado por Luis Fabiano, Viola explica presença no tetra da seleção brasileira
Ganhando uma chance de ouro na Copa do Mundo de 1994, Viola jamais contestou o status de reserva. Levando em conta a confiança de Carlos Alberto Parreira na conduta dentro e fora das quatro linhas, escolher o substituto imediato em caso de lesão de Romário ou Bebeto não foi difícil.
“Eu estava tranquilo, eu era reserva total. Na nossa seleção de 94, fizemos questão de nos fechar internamente. Eu fui para a seleção, eu acho, por conta de que eu não ia entrar no lugar de Romário e Bebeto e não ia encher o saco por conta disso. O Parreira me convoca porque eu era muito profissional e muito de grupo.”, contou.